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2 de julho, 4ª feira, 13ª Semana do Tempo Comum
-Hoje é dia 2 de julho, 4ª feira, 13ª semana do Tempo Comum.
– O evangelho de hoje nos convida a meditar sobre as relações de poder e autoridade na nossa vida. De um lado, existem situações que nos tiram a vida, nos aprisionam e não nos fazem crescer, desenvolver nossas potencialidades. Elas nos prendem a situações que não desejamos. Por outro lado, existem autoridades como a de Cristo, capazes de nos fazer livres, de frutificar, de libertar, para que possamos ser aquilo que Deus deseja de nós.
-Escuta o Evangelho de Jesus Cristo Segundo Mateus, Capítulo 8, versículos 28 a 34.
“Quando Jesus chegou à outra margem do lago, à região dos gadarenos, vieram ao seu encontro dois possessos, saindo dos túmulos. Eram tão violentos que ninguém podia passar por aquele caminho. Eles então gritaram: “Que queres de nós, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?” Ora, acerta distância deles estava pastando uma manada de muitos porcos. Os demônios suplicavam-lhe: “Se nos expulsas, manda-nos à manada de porcos”. Ele disse: “Ide”. Os demônios saíram, e foram para os porcos. E todos os porcos se precipitaram, pelo despenhadeiro, para dentro do mar, morrendo nas águas. Os que cuidavam dos porcos fugiram e foram à cidade contar tudo, também o que houve com os possessos. A cidade inteira saiu ao encontro de Jesus. E logo que o viram, pediram-lhe que fosse embora da região.”
-Toda forma de dominação é uma violência. A expulsão dos demônios é sinal de que Jesus veio para libertar de tudo o que nos impede de agir com liberdade e de tudo o que oprime o ser humano. Mesmo assim Jesus permanece sem ser devidamente compreendido. Depois de expulsar os demônios e devolver a consciência aos que estavam possessos, o povo da cidade pediu que Jesus fosse embora. Também em nossos dias a prática de Jesus é negada e a sua proposta do Reino não é acolhida. Os que abraçam o caminho do Reino são chamados de “radicais” simplesmente por buscar mais vida em abundância para todos. Que o Senhor continue a nos abençoar com sua presença no meio de nós.
-O evangelho deste dia questiona as opções que fazemos, ou seja, onde coloco as preocupações: na vida das pessoas ou no lucro e prejuízo? Quais “demônios” oprimem as pessoas da nossa sociedade, quais contextos de morte as pessoas ao nosso redor vivem? Como libertá-las da opressão da justiça, da indiferença, da falta de perdão, da cidade do descarte?
-“Quando o viram, pediram-lhe que se retirasse da região deles”, diz o povo da cidade a Jesus no evangelho de hoje. Foi uma recusa total da salvação trazida por Ele. O evangelho deseja mostrar que Jesus, como Messias, veio para libertar as pessoas das forças que as oprimem, que as conduzem à morte. As pessoas daquela cidade não estavam interessadas na libertação da opressão desses dois homens, mas o seu foco estava no prejuízo que Jesus provocou ao autorizar os demônios a entrarem na manada e essa se atirou ao mar. Lembremos sempre:
“Jesus Cristo tem o poder de submeter todas as forças contrárias à vida e à liberdade, pois foi para a verdadeira liberdade que Ele nos libertou. Deus nos criou a partir do seu amor, e é nessa certeza que a nossa oração ganha força, porque é pelo seu amor que somos libertos.”
- Termine sua oração pedindo a Jesus a graça de enxergar o que precisa de libertação na sua vida. Que Ele te ajude a ser mais livre. Peça pela paz no mundo.
-Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém!
– O evangelho de hoje nos convida a meditar sobre as relações de poder e autoridade na nossa vida. De um lado, existem situações que nos tiram a vida, nos aprisionam e não nos fazem crescer, desenvolver nossas potencialidades. Elas nos prendem a situações que não desejamos. Por outro lado, existem autoridades como a de Cristo, capazes de nos fazer livres, de frutificar, de libertar, para que possamos ser aquilo que Deus deseja de nós.
-Escuta o Evangelho de Jesus Cristo Segundo Mateus, Capítulo 8, versículos 28 a 34.
“Quando Jesus chegou à outra margem do lago, à região dos gadarenos, vieram ao seu encontro dois possessos, saindo dos túmulos. Eram tão violentos que ninguém podia passar por aquele caminho. Eles então gritaram: “Que queres de nós, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?” Ora, acerta distância deles estava pastando uma manada de muitos porcos. Os demônios suplicavam-lhe: “Se nos expulsas, manda-nos à manada de porcos”. Ele disse: “Ide”. Os demônios saíram, e foram para os porcos. E todos os porcos se precipitaram, pelo despenhadeiro, para dentro do mar, morrendo nas águas. Os que cuidavam dos porcos fugiram e foram à cidade contar tudo, também o que houve com os possessos. A cidade inteira saiu ao encontro de Jesus. E logo que o viram, pediram-lhe que fosse embora da região.”
-Toda forma de dominação é uma violência. A expulsão dos demônios é sinal de que Jesus veio para libertar de tudo o que nos impede de agir com liberdade e de tudo o que oprime o ser humano. Mesmo assim Jesus permanece sem ser devidamente compreendido. Depois de expulsar os demônios e devolver a consciência aos que estavam possessos, o povo da cidade pediu que Jesus fosse embora. Também em nossos dias a prática de Jesus é negada e a sua proposta do Reino não é acolhida. Os que abraçam o caminho do Reino são chamados de “radicais” simplesmente por buscar mais vida em abundância para todos. Que o Senhor continue a nos abençoar com sua presença no meio de nós.
-O evangelho deste dia questiona as opções que fazemos, ou seja, onde coloco as preocupações: na vida das pessoas ou no lucro e prejuízo? Quais “demônios” oprimem as pessoas da nossa sociedade, quais contextos de morte as pessoas ao nosso redor vivem? Como libertá-las da opressão da justiça, da indiferença, da falta de perdão, da cidade do descarte?
-“Quando o viram, pediram-lhe que se retirasse da região deles”, diz o povo da cidade a Jesus no evangelho de hoje. Foi uma recusa total da salvação trazida por Ele. O evangelho deseja mostrar que Jesus, como Messias, veio para libertar as pessoas das forças que as oprimem, que as conduzem à morte. As pessoas daquela cidade não estavam interessadas na libertação da opressão desses dois homens, mas o seu foco estava no prejuízo que Jesus provocou ao autorizar os demônios a entrarem na manada e essa se atirou ao mar. Lembremos sempre:
“Jesus Cristo tem o poder de submeter todas as forças contrárias à vida e à liberdade, pois foi para a verdadeira liberdade que Ele nos libertou. Deus nos criou a partir do seu amor, e é nessa certeza que a nossa oração ganha força, porque é pelo seu amor que somos libertos.”
- Termine sua oração pedindo a Jesus a graça de enxergar o que precisa de libertação na sua vida. Que Ele te ajude a ser mais livre. Peça pela paz no mundo.
-Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém!