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Hoje é dia 15 de maio, 5º domingo da Páscoa
- Hoje é dia 15 de maio, 5º domingo do Tempo Pascal.
- O Tempo Pascal que vivemos nos convida às novas experiências com o amor de Deus. Não podemos continuar nossos dias sem encantamento e maravilhamento. O Ressuscitado nos sustenta e nos alegra para seguirmos adiante com entusiasmo de vida. Comece sua oração reconhecendo o amor com o qual você é amado e o quanto você se realiza amando as pessoas.
-Com disposição interna, escute o Evangelho de Jesus Cristo segundo João, capítulo 13, versículos 31 a 35.
Depois que Judas saiu, do cenáculo disse Jesus:
'Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele.
Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo,
e o glorificará logo. Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco.
Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros.
Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros.
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.'
-Jesus se encontrava reunido com seus discípulos nos últimos momentos de sua vida terrena. As suas últimas palavras ganham uma importância como uma herança imaterial para todos. Então, ele recorda o mandamento do amor que se torna novo pela maneira dele viver: servindo a quem precisa e doando a própria vida até o fim. Vivendo esse amor os discípulos de Jesus deverão ser reconhecidos. Peça ao Senhor que te ajude a viver amando.
- Como você compreende o amor atualmente? Como Jesus ensina a amar? Quais seus desafios para amar?
- “Nisso conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns para os outros”. Se as pessoas reconheciam Jesus pelo seu jeito de ser, também os discípulos deveriam ser assim reconhecidos. Ouça o que diz o poema “Amar” de Carlos Drummond de Andrade:
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer, amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal,
senão rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o cru,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e
uma ave de rapina.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor,
e na secura nossa amar a água implícita,
e o beijo tácito, e a sede infinita.
- Ao final desse momento de escuta da Palavra de Deus, comprometa-se dizendo ao Senhor que deseja amar mais e melhor as pessoas e toda a criação. Você é muito capaz de amar e servir a quem precisa como fez Jesus.
- Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!
- O Tempo Pascal que vivemos nos convida às novas experiências com o amor de Deus. Não podemos continuar nossos dias sem encantamento e maravilhamento. O Ressuscitado nos sustenta e nos alegra para seguirmos adiante com entusiasmo de vida. Comece sua oração reconhecendo o amor com o qual você é amado e o quanto você se realiza amando as pessoas.
-Com disposição interna, escute o Evangelho de Jesus Cristo segundo João, capítulo 13, versículos 31 a 35.
Depois que Judas saiu, do cenáculo disse Jesus:
'Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele.
Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo,
e o glorificará logo. Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco.
Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros.
Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros.
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.'
-Jesus se encontrava reunido com seus discípulos nos últimos momentos de sua vida terrena. As suas últimas palavras ganham uma importância como uma herança imaterial para todos. Então, ele recorda o mandamento do amor que se torna novo pela maneira dele viver: servindo a quem precisa e doando a própria vida até o fim. Vivendo esse amor os discípulos de Jesus deverão ser reconhecidos. Peça ao Senhor que te ajude a viver amando.
- Como você compreende o amor atualmente? Como Jesus ensina a amar? Quais seus desafios para amar?
- “Nisso conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns para os outros”. Se as pessoas reconheciam Jesus pelo seu jeito de ser, também os discípulos deveriam ser assim reconhecidos. Ouça o que diz o poema “Amar” de Carlos Drummond de Andrade:
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer, amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal,
senão rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o cru,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e
uma ave de rapina.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor,
e na secura nossa amar a água implícita,
e o beijo tácito, e a sede infinita.
- Ao final desse momento de escuta da Palavra de Deus, comprometa-se dizendo ao Senhor que deseja amar mais e melhor as pessoas e toda a criação. Você é muito capaz de amar e servir a quem precisa como fez Jesus.
- Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!