Você está em:
9 de março, sábado, 3ª semana da Quaresma
-Hoje é dia 9 de março, sábado da terceira semana da Quaresma.
-Jesus conta uma parábola do “publicano e do fariseu” que é como o espelho interior que nos ajuda a descobrir e acolher o que somos na realidade. Os personagens são muito simples, somente dois, estilizados, quase caricaturados: o “justo” e o “pecador”. Com os dois personagens e uma eloquente imagem na qual se vê refletida a atitude de cada um na oração, Jesus consegue nos colocar diante do espelho de nossa interioridade, desmascarando a estupidez da prepotência e nos animando a ativar a atitude da humildade, a mais humana das virtudes. Peça ao Senhor a graça de acolher seu ensinamento de hoje e, neste tempo quaresmal, a conversão do coração.
-Com seu coração aberto, acolha o Evangelho de Lucas, capítulo dezoito, versículos de nove a quatorze.
Naquele tempo: Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: 'Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: 'Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. Eu jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de toda a minha renda'. O cobrador de impostos, porém, ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: `Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!' Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado.'
-Jesus dirige esta parábola a alguns que se apresentavam serem “justos” diante de Deus e desprezavam os outros. Os dois protagonistas, que “subiram ao templo para orar”, representam duas atitudes religiosas contrapostas e irreconciliáveis. A parábola nos fala da necessidade de acolher o desprezível que descobrimos em nós, de receber amorosamente em nossos braços o pobre “publicano interior”, de contemplá-lo com olhos compassivos e alimentá-lo. Desse modo, iremos reduzindo nosso abismo interior e avançaremos para a totalidade a que Deus nos chama em Jesus. Converse com o Senhor pedindo a graça de um coração simples, humilde, arrependido e confiante no amor de Deus.
-Em quê circunstâncias de sua vida transparece o “fariseu” ou o “publicano”?
- “...Quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado”, diz Jesus. Ao longo da vida temos dificuldade de integrar a realidade que somos, nossas luzes e sombras, farisaísmos e debilidades, forças e fraquezas, o fariseu e o publicano dentro de nós. Quando conseguimos integrar essas diferenças e ambiguidades, seremos “salvos”, pois estaremos reconciliados com Deus, com nós mesmos e seremos mais humanos. Diz Santa Tereza D’Ávila:
“A humildade é a verdade”
-Termine sua oração agradecendo a Deus sua palavra lançada no “terreno” de seu coração. Peça para que Ele te ajude a ser humilde, ou seja, a reconciliar-se com sua condição humana, com teu lado sombrio. Apresente ao Senhor tuas mãos vazias...
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Amém!
-Jesus conta uma parábola do “publicano e do fariseu” que é como o espelho interior que nos ajuda a descobrir e acolher o que somos na realidade. Os personagens são muito simples, somente dois, estilizados, quase caricaturados: o “justo” e o “pecador”. Com os dois personagens e uma eloquente imagem na qual se vê refletida a atitude de cada um na oração, Jesus consegue nos colocar diante do espelho de nossa interioridade, desmascarando a estupidez da prepotência e nos animando a ativar a atitude da humildade, a mais humana das virtudes. Peça ao Senhor a graça de acolher seu ensinamento de hoje e, neste tempo quaresmal, a conversão do coração.
-Com seu coração aberto, acolha o Evangelho de Lucas, capítulo dezoito, versículos de nove a quatorze.
Naquele tempo: Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: 'Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: 'Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. Eu jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de toda a minha renda'. O cobrador de impostos, porém, ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: `Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!' Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado.'
-Jesus dirige esta parábola a alguns que se apresentavam serem “justos” diante de Deus e desprezavam os outros. Os dois protagonistas, que “subiram ao templo para orar”, representam duas atitudes religiosas contrapostas e irreconciliáveis. A parábola nos fala da necessidade de acolher o desprezível que descobrimos em nós, de receber amorosamente em nossos braços o pobre “publicano interior”, de contemplá-lo com olhos compassivos e alimentá-lo. Desse modo, iremos reduzindo nosso abismo interior e avançaremos para a totalidade a que Deus nos chama em Jesus. Converse com o Senhor pedindo a graça de um coração simples, humilde, arrependido e confiante no amor de Deus.
-Em quê circunstâncias de sua vida transparece o “fariseu” ou o “publicano”?
- “...Quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado”, diz Jesus. Ao longo da vida temos dificuldade de integrar a realidade que somos, nossas luzes e sombras, farisaísmos e debilidades, forças e fraquezas, o fariseu e o publicano dentro de nós. Quando conseguimos integrar essas diferenças e ambiguidades, seremos “salvos”, pois estaremos reconciliados com Deus, com nós mesmos e seremos mais humanos. Diz Santa Tereza D’Ávila:
“A humildade é a verdade”
-Termine sua oração agradecendo a Deus sua palavra lançada no “terreno” de seu coração. Peça para que Ele te ajude a ser humilde, ou seja, a reconciliar-se com sua condição humana, com teu lado sombrio. Apresente ao Senhor tuas mãos vazias...
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Amém!