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8 de agosto, 3ª feira, Memória de São Domingos
-Hoje é dia 8 de agosto, 3ª feira, Memória de São Domingos
-O trecho do Evangelho de Mateus que ouviremos fala diretamente de fé e incredulidade. Os discípulos acabaram de ouvir como Jesus saciara multidões com sua Palavra e depois com sua ação milagrosa, mas não são sequer capazes de reconhecer a figura de Jesus que caminha até eles. Peça ao Senhor capacidade de reconhecê-lo mesmo em meio a tempestades que surgem na sua vida.
- Escuta o Evangelho de Mateus capítulo 14, versículo 22 a 36:
Depois que a multidão comera até saciar-se,
Jesus mandou que os discípulos entrassem na barca
e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar,
enquanto ele despediria as multidões. Depois de despedi-las,
Jesus subiu ao monte, para orar a sós. A noite chegou,
e Jesus continuava ali, sozinho. A barca, porém, já longe da terra,
era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário.
Pelas três horas da manhã, Jesus veio até os discípulos,
andando sobre o mar. Quando os discípulos o avistaram,
andando sobre o mar, ficaram apavorados, e disseram:
"É um fantasma". E gritaram de medo.
Jesus, porém, logo lhes disse: "Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!"
Então Pedro lhe disse:
"Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água".
E Jesus respondeu: "Vem!"
Pedro desceu da barca e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus.
Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo
e começando a afundar, gritou: "Senhor, salva-me!"
Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro,
e lhe disse: "Homem fraco na fé, por que duvidaste?"
Assim que subiram na barca, o vento se acalmou.
Os que estavam na barca, prostraram-se diante dele, dizendo:
"Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!"
Após a travessia desembarcaram em Genesaré.
Os habitantes daquele lugar, reconheceram Jesus e espalharam a notícia por toda a região.
Então levaram a ele todos os doentes; e pediram que pudessem, ao menos,
tocar a barra de sua veste. E todos os que a tocaram, ficaram curados.
-O desespero com a tempestade tem mais lugar no coração dos discípulos do que a fé em Jesus. Pedro, demonstrando de modo muito fiel a nossa humanidade, quer uma prova: se é mesmo o Senhor, ele quer então andar sobre as águas. Quando ele vê, no entanto, seu desejo realizado, o temos por testar o Senhor deve ter se apoderado de sua coragem e então o medo de novo supera a fé: Pedro começa a afundar. Jesus os repreende porque parece que qualquer coisa é mais forte do que a fé que eles tinham – e que acabara de ser alimentada ao presenciarem a ação de Jesus alimentando multidões apenas com alguns pães e peixes. Diferente dos discípulos são as multidões, que acreditam tanto em Jesus, que a elas basta tocar a barra de suas vestes para alcançarem a cura.
-É importante pensar como anda a nossa fé: será que a deixamos adormecer diante de qualquer dificuldade será que dizemos que temos fé, mas vacilamos diante do primeiro desafio? Será que temos desejado provas para acreditar que o Senhor está conosco, mesmo em meio às maiores tempestades?
-“Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!”, diz Jesus. Com frequência somos assim: dizemos ter uma fé inabalável, mas na primeira tribulação nos desesperamos e duvidamos da companhia do Senhor. Diz a Gilberto Gil na música Se eu quiser falar com Deus:
“Se eu quiser falar com Deus tenho que aventurar, tenho de subir aos céus, sem cordas pra segurar...”
-Senhor, pedimos que fortaleças cada vez mais a nossa fé a fim de que tenhamos a certeza de que estás conosco, ainda que a tempestade seja tão furiosa que nos impeça de reconhecer o seu resto. Dá-nos uma fé cada vez mais firme, para que possamos manter a tranquilidade e a calma mesmo quando enfrentamos os maiores desafios, porque a paz inabalável de quem crê em vós é vosso sinal mais expressivo. Que sejamos como as multidões fervorosas: basta-nos um pequeno sinal de vossa presença para alcançarmos grandes feitos. Livra-nos do risco de sermos como os vossos primeiros discípulos: tão próximos de vós em presença, mas tão distantes de vós em fé e confiança.
-Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
-O trecho do Evangelho de Mateus que ouviremos fala diretamente de fé e incredulidade. Os discípulos acabaram de ouvir como Jesus saciara multidões com sua Palavra e depois com sua ação milagrosa, mas não são sequer capazes de reconhecer a figura de Jesus que caminha até eles. Peça ao Senhor capacidade de reconhecê-lo mesmo em meio a tempestades que surgem na sua vida.
- Escuta o Evangelho de Mateus capítulo 14, versículo 22 a 36:
Depois que a multidão comera até saciar-se,
Jesus mandou que os discípulos entrassem na barca
e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar,
enquanto ele despediria as multidões. Depois de despedi-las,
Jesus subiu ao monte, para orar a sós. A noite chegou,
e Jesus continuava ali, sozinho. A barca, porém, já longe da terra,
era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário.
Pelas três horas da manhã, Jesus veio até os discípulos,
andando sobre o mar. Quando os discípulos o avistaram,
andando sobre o mar, ficaram apavorados, e disseram:
"É um fantasma". E gritaram de medo.
Jesus, porém, logo lhes disse: "Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!"
Então Pedro lhe disse:
"Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água".
E Jesus respondeu: "Vem!"
Pedro desceu da barca e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus.
Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo
e começando a afundar, gritou: "Senhor, salva-me!"
Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro,
e lhe disse: "Homem fraco na fé, por que duvidaste?"
Assim que subiram na barca, o vento se acalmou.
Os que estavam na barca, prostraram-se diante dele, dizendo:
"Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!"
Após a travessia desembarcaram em Genesaré.
Os habitantes daquele lugar, reconheceram Jesus e espalharam a notícia por toda a região.
Então levaram a ele todos os doentes; e pediram que pudessem, ao menos,
tocar a barra de sua veste. E todos os que a tocaram, ficaram curados.
-O desespero com a tempestade tem mais lugar no coração dos discípulos do que a fé em Jesus. Pedro, demonstrando de modo muito fiel a nossa humanidade, quer uma prova: se é mesmo o Senhor, ele quer então andar sobre as águas. Quando ele vê, no entanto, seu desejo realizado, o temos por testar o Senhor deve ter se apoderado de sua coragem e então o medo de novo supera a fé: Pedro começa a afundar. Jesus os repreende porque parece que qualquer coisa é mais forte do que a fé que eles tinham – e que acabara de ser alimentada ao presenciarem a ação de Jesus alimentando multidões apenas com alguns pães e peixes. Diferente dos discípulos são as multidões, que acreditam tanto em Jesus, que a elas basta tocar a barra de suas vestes para alcançarem a cura.
-É importante pensar como anda a nossa fé: será que a deixamos adormecer diante de qualquer dificuldade será que dizemos que temos fé, mas vacilamos diante do primeiro desafio? Será que temos desejado provas para acreditar que o Senhor está conosco, mesmo em meio às maiores tempestades?
-“Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!”, diz Jesus. Com frequência somos assim: dizemos ter uma fé inabalável, mas na primeira tribulação nos desesperamos e duvidamos da companhia do Senhor. Diz a Gilberto Gil na música Se eu quiser falar com Deus:
“Se eu quiser falar com Deus tenho que aventurar, tenho de subir aos céus, sem cordas pra segurar...”
-Senhor, pedimos que fortaleças cada vez mais a nossa fé a fim de que tenhamos a certeza de que estás conosco, ainda que a tempestade seja tão furiosa que nos impeça de reconhecer o seu resto. Dá-nos uma fé cada vez mais firme, para que possamos manter a tranquilidade e a calma mesmo quando enfrentamos os maiores desafios, porque a paz inabalável de quem crê em vós é vosso sinal mais expressivo. Que sejamos como as multidões fervorosas: basta-nos um pequeno sinal de vossa presença para alcançarmos grandes feitos. Livra-nos do risco de sermos como os vossos primeiros discípulos: tão próximos de vós em presença, mas tão distantes de vós em fé e confiança.
-Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.