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27 de junho, 5ª feira, 12ª Semana do Tempo Comum
- Hoje é dia 27 de junho, Quinta-feira da Décima Segunda semana do Tempo Comum.
-Um ditado popular diz que as palavras devem vir acompanhadas de exemplos. Enquanto nos preocupamos em vestir camisas com mensagens religiosas e utilizar outros apetrechos oracionais, Jesus nos diz que isso é pouco. É preciso que nossas ações cotidianas digam o Deus em que nós acreditamos. Abra seu coração para escutar a Palavra que Deus te diz.
-Escuta o Evangelho segundo Marcos, capítulo 7, versículos de 21 a 29.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: "Nem todo aquele que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no Reino dos Céus, mas o que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus. Naquele dia, muitos vão me dizer: 'Senhor, Senhor, não foi em teu nome que profetizamos? Não foi em teu nome que expulsamos demônios? E não foi em teu nome que fizemos muitos milagres?' Então eu lhes direi publicamente: Jamais vos conheci. Afastai-vos de mim, vós que praticais o mal. Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não caiu, porque estava construída sobre a rocha. Por outro lado, quem ouve estas minhas palavras e não as põe em prática, é como um homem sem juízo, que construiu sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos sopraram e deram contra a casa, e a casa caiu, e sua ruína foi completa!" Quando Jesus acabou de dizer estas palavras, as multidões ficaram admiradas com seu ensinamento. De fato, ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os mestres da lei.
-O evangelista Mateus sabe como é fácil demonstrar externamente a pertença a uma religião, enquanto o interno da pessoa, tal como uma pedra lançada no rio, fica inalterado. A verdadeira conversão vem de dentro para fora e se traduz nas nossas ações cotidianas. Jesus aponta a necessidade de uma coerência de vida entre a Palavra escutada e professada e a vida assumida. A vivência da Palavra ocorre no cotidiano da vida, no dia a dia. O testemunho para ser autêntico não está alicerçado em muitas falas ou expressões públicas da fé, mas num modo de vida que seja coerente com os valores do Evangelho.
Deixe que essa palavra de Jesus possa alcançar teu coração e mediar tuas ações.
-Tens vivido a fé em Jesus apenas externamente? Sua Palavra consegue alcançar teu coração e ser traduzida na vida diária?
- “...ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os mestres da lei”, diz o evangelho de hoje. Ao escutar Jesus, a multidão chega à conclusão de que ele tem autoridade, pois as suas palavras não foram decoradas, mas partem diretamente de seu coração e se confirmam em seus gestos. Ao traduzir nossa fé em nossas obras, que possamos dizer a Jesus o mesmo que Gonçalves Dias disse a sua amada, na primeira estrofe do poema Ainda uma vez – Adeus!:
“Enfim te vejo! – enfim posso,
Curvado a teus pés, dizer-te,
Que não cessei de querer-te,
Pesar de quanto sofri.
[...]”
-Diante de Deus, faça sua oração reconhecendo o qual difícil é viver de modo coerente com o Evangelho. Peça a ele a graça de conseguir dar testemunho do Evangelho nos espaços nos quais se encontra. Confesse que muitas vezes é difícil viver a coerência do Evangelho. Não tenha medo de admitir seus limites.
-Senhor, ajuda-nos a sempre conjugar nossas palavras em nossas ações conforme Teu coração! Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!
-Um ditado popular diz que as palavras devem vir acompanhadas de exemplos. Enquanto nos preocupamos em vestir camisas com mensagens religiosas e utilizar outros apetrechos oracionais, Jesus nos diz que isso é pouco. É preciso que nossas ações cotidianas digam o Deus em que nós acreditamos. Abra seu coração para escutar a Palavra que Deus te diz.
-Escuta o Evangelho segundo Marcos, capítulo 7, versículos de 21 a 29.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: "Nem todo aquele que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no Reino dos Céus, mas o que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus. Naquele dia, muitos vão me dizer: 'Senhor, Senhor, não foi em teu nome que profetizamos? Não foi em teu nome que expulsamos demônios? E não foi em teu nome que fizemos muitos milagres?' Então eu lhes direi publicamente: Jamais vos conheci. Afastai-vos de mim, vós que praticais o mal. Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não caiu, porque estava construída sobre a rocha. Por outro lado, quem ouve estas minhas palavras e não as põe em prática, é como um homem sem juízo, que construiu sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos sopraram e deram contra a casa, e a casa caiu, e sua ruína foi completa!" Quando Jesus acabou de dizer estas palavras, as multidões ficaram admiradas com seu ensinamento. De fato, ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os mestres da lei.
-O evangelista Mateus sabe como é fácil demonstrar externamente a pertença a uma religião, enquanto o interno da pessoa, tal como uma pedra lançada no rio, fica inalterado. A verdadeira conversão vem de dentro para fora e se traduz nas nossas ações cotidianas. Jesus aponta a necessidade de uma coerência de vida entre a Palavra escutada e professada e a vida assumida. A vivência da Palavra ocorre no cotidiano da vida, no dia a dia. O testemunho para ser autêntico não está alicerçado em muitas falas ou expressões públicas da fé, mas num modo de vida que seja coerente com os valores do Evangelho.
Deixe que essa palavra de Jesus possa alcançar teu coração e mediar tuas ações.
-Tens vivido a fé em Jesus apenas externamente? Sua Palavra consegue alcançar teu coração e ser traduzida na vida diária?
- “...ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os mestres da lei”, diz o evangelho de hoje. Ao escutar Jesus, a multidão chega à conclusão de que ele tem autoridade, pois as suas palavras não foram decoradas, mas partem diretamente de seu coração e se confirmam em seus gestos. Ao traduzir nossa fé em nossas obras, que possamos dizer a Jesus o mesmo que Gonçalves Dias disse a sua amada, na primeira estrofe do poema Ainda uma vez – Adeus!:
“Enfim te vejo! – enfim posso,
Curvado a teus pés, dizer-te,
Que não cessei de querer-te,
Pesar de quanto sofri.
[...]”
-Diante de Deus, faça sua oração reconhecendo o qual difícil é viver de modo coerente com o Evangelho. Peça a ele a graça de conseguir dar testemunho do Evangelho nos espaços nos quais se encontra. Confesse que muitas vezes é difícil viver a coerência do Evangelho. Não tenha medo de admitir seus limites.
-Senhor, ajuda-nos a sempre conjugar nossas palavras em nossas ações conforme Teu coração! Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!