Você está em:
25 de outubro, 6ª feira, Memória de Santo Antônio de Sant’Ana Galvão
- Hoje é dia 25 de outubro, 6ª feira, Memória de Santo Antônio de Sant’Ana Galvão
-Os profetas constantemente afirmam que é necessário levar em consideração o outro no relacionamento com Deus. Aprendemos a ler os sinais da natureza para sabermos qual passo daremos conforme o clima possibilita, mas ainda não abrimos os ouvidos para a necessidade que os profetas já denunciaram. Jesus, hoje, retoma esse discurso. Abra seu coração para acolher a Palavra do Senhor.
-Escuta o Evangelho segundo Lucas, capítulo 12, versículos de 54 a 59.
Naquele tempo, Jesus dizia às multidões: "Quando vedes uma nuvem vinda do ocidente, logo dizeis que vem chuva. E assim acontece. Quando sentis soprar o vento do sul, logo dizeis que vai fazer calor. E assim acontece. Hipócritas! Vós sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis interpretar o tempo presente? Por que não julgais por vós mesmos o que é justo? Quando, pois, tu vais com o teu adversário apresentar-te diante do magistrado, procura resolver o caso com ele enquanto estais a caminho. Senão ele te levará ao juiz, o juiz te entregará ao guarda, e o guarda te jogará na cadeia. Eu te digo: daí tu não sairás, enquanto não pagares o último centavo".
-A primeira denúncia de Jesus é sobre a infantilização de nossa fé. Afinal, somente as crianças precisam que outros lhe digam o que fazer ou não. O relacionamento com Deus deve levar a um amadurecimento de nossa vida e, por consequência, de nossa fé. É preciso agir não simplesmente porque alguém disse ou porque está escrito, mas porque encontramos um sentido naquela orientação. Reflita sobre sua forma de viver a fé e questione se ela está amadurecendo.
-Tens feito o passo de escutar as Palavras de Jesus ou apenas estas ouvindo o que Ele diz?
-Vós sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis interpretar o tempo presente? Diz Jesus. Se a fé está adulta, deve considerar o outro como elemento principal no meu relacionamento com Deus. Não querer considerar essa realidade é um termômetro que indica o quanto ainda precisamos dar passos. Desse modo, a caridade é a manifestação concreta da fé e do Deus em que acreditamos. O santo de hoje, Frei Galvão, costumava dizer a seguinte frase sobre essa virtude:
“A caridade é mansa e benigna, quem tem essa virtude não se afasta facilmente, não julga mal, nem se perturba por qualquer causa, e é muito capaz de sossegar e compor os ânimos e gênios mais descontrolados”
-Senhor, ajuda-nos a amadurecer nossa fé e a acolher bem os irmãos ao nosso redor. Te imploramos pela paz no mundo e para isso, faz de nós construtores da paz
-Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!
-Os profetas constantemente afirmam que é necessário levar em consideração o outro no relacionamento com Deus. Aprendemos a ler os sinais da natureza para sabermos qual passo daremos conforme o clima possibilita, mas ainda não abrimos os ouvidos para a necessidade que os profetas já denunciaram. Jesus, hoje, retoma esse discurso. Abra seu coração para acolher a Palavra do Senhor.
-Escuta o Evangelho segundo Lucas, capítulo 12, versículos de 54 a 59.
Naquele tempo, Jesus dizia às multidões: "Quando vedes uma nuvem vinda do ocidente, logo dizeis que vem chuva. E assim acontece. Quando sentis soprar o vento do sul, logo dizeis que vai fazer calor. E assim acontece. Hipócritas! Vós sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis interpretar o tempo presente? Por que não julgais por vós mesmos o que é justo? Quando, pois, tu vais com o teu adversário apresentar-te diante do magistrado, procura resolver o caso com ele enquanto estais a caminho. Senão ele te levará ao juiz, o juiz te entregará ao guarda, e o guarda te jogará na cadeia. Eu te digo: daí tu não sairás, enquanto não pagares o último centavo".
-A primeira denúncia de Jesus é sobre a infantilização de nossa fé. Afinal, somente as crianças precisam que outros lhe digam o que fazer ou não. O relacionamento com Deus deve levar a um amadurecimento de nossa vida e, por consequência, de nossa fé. É preciso agir não simplesmente porque alguém disse ou porque está escrito, mas porque encontramos um sentido naquela orientação. Reflita sobre sua forma de viver a fé e questione se ela está amadurecendo.
-Tens feito o passo de escutar as Palavras de Jesus ou apenas estas ouvindo o que Ele diz?
-Vós sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis interpretar o tempo presente? Diz Jesus. Se a fé está adulta, deve considerar o outro como elemento principal no meu relacionamento com Deus. Não querer considerar essa realidade é um termômetro que indica o quanto ainda precisamos dar passos. Desse modo, a caridade é a manifestação concreta da fé e do Deus em que acreditamos. O santo de hoje, Frei Galvão, costumava dizer a seguinte frase sobre essa virtude:
“A caridade é mansa e benigna, quem tem essa virtude não se afasta facilmente, não julga mal, nem se perturba por qualquer causa, e é muito capaz de sossegar e compor os ânimos e gênios mais descontrolados”
-Senhor, ajuda-nos a amadurecer nossa fé e a acolher bem os irmãos ao nosso redor. Te imploramos pela paz no mundo e para isso, faz de nós construtores da paz
-Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!