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21 de Julho, 6ª feira, 15ª Semana do Tempo Comum
– Hoje é dia 21 de Julho, Sexta-Feira da 15ª Semana do Tempo Comum.
– As necessidades básicas da vida humana se sobrepõem à Lei. No caso, a fome das pessoas se sobrepõe à obrigação de “guardar a Lei do sábado”. Jesus ainda se declara Senhor do sábado. Jesus é o enviado do Pai, que prefere a misericórdia ao sacrifício. O Templo, o sábado e a Lei são postos por Jesus em segundo plano, diante da dignidade da vida humana! Ele não aboliu a Lei, mas veio dar-lhe cumprimento, trazendo seu correto entendimento, pela perspectiva do amor ao próximo, da justiça e da misericórdia. Às vezes, até a nossa prática religiosa é opressora. Há quem vive uma religião que mais oprime do que liberta. Peça ao Senhor a graça de viver uma religião libertadora no amor ao próximo, na prática da justiça e da misericórdia.
– Escute o Evangelho Segundo Mateus, Capítulo 12, versículos 1 a 8.
Naquele tempo, Jesus passou no meio de uma plantação num dia de sábado.
Seus discípulos tinham fome e começaram a apanhar espigas para comer.
Vendo isso, os fariseus disseram-lhe: "Olha, os teus discípulos estão fazendo, o que não é permitido fazer em dia de sábado!" Jesus respondeu-lhes:
"Nunca lestes o que fez Davi, quando ele e seus companheiros sentiram fome? Como entrou na casa de Deus e todos comeram os pães da oferenda
que nem a ele nem aos seus companheiros era permitido comer, mas unicamente aos sacerdotes? Ou nunca lestes na Lei, que em dia de sábado, no Templo, os sacerdotes violam o sábado sem contrair culpa alguma? Ora, eu vos digo: aqui está quem é maior do que o Templo. Se tivésseis compreendido o que significa: 'Quero a misericórdia e não o sacrifício', não teríeis condenado os inocentes. De fato, o Filho do Homem é senhor do sábado".
– O evangelho fala da libertação da opressão imposta por uma religião legalista, presa mais aos detalhes do que àquilo que é essencial. Quando perdemos de vista o que é essencial na religião e nos detemos às regras e ritualismos, a religião perde seu sentido libertador e se torna algo alienante. É desse tipo de alienação que Jesus quer libertar seus discípulos. Por essa razão é criticado. Jesus esclarece que a Lei é para servir a vida e não a vida para servir a Lei. A Lei não pode ser mais importante que a vida. Leis são criadas para favorecer a vida e não para oprimi-la. Eles não entendem que Deus não quer uma religião que prega o sacrifício das pessoas, mas, sim, a misericórdia. Converse com Deus sobre sua prática religiosa: ela é libertadora, misericordiosa na prática da justiça ou é alienante, baseada em sacrifícios e ritualismos.
– Você vive o essencial da religião, qual seja: amor ao próximo, à vida na prática de Justiça e misericórdia? Sua prática religiosa é libertadora ou alienante? Você busca agir como Jesus libertando as pessoas de uma religião opressora?
– “Se compreendêsseis o que significa: Misericórdia eu quero, não sacrifícios, não condenaríeis os inocentes. É o que importa pra Jesus: a vida e a misericórdia, tudo mais é secundário e não constitui o essencial no seguimento de Jesus.
Ouça um trecho do poema “Princípio e misericórdia”: Amor em excesso de Pe. Adroaldo Palaoro sj
(...) Só o amor misericordioso de Deus nos reconstrói por dentro, destrava nosso coração e nos move em direção a horizontes maiores de busca, responsabilidade e compromisso.
Duas razões que deveriam estar presentes em quem se diz cristão, algo tão natural no seguimento de Jesus Cristo: alegria pela experiência de que Deus nos ama com um coração misericordioso e misericórdia como conduta libertadora que nasce de tal experiência. Aqui nos encontramos envolvidos por uma mensagem que é essencial e decisiva no nosso “ser cristão”.
– Termina sua oração pedindo ao Senhor a graça de viver, experienciar uma religião libertadora, vivendo o amor ao próximo na prática da justiça e misericórdia.
– O SENHOR TE ABENÇOE E TE GUARDE. O SENHOR FAÇA BRILHAR SOBRE TI A SUA FACE E TE SEJA PROPÍCIO. O SENHOR VOLTE PARA TI O SEU ROSTO E TE DÊ A PAZ.
– As necessidades básicas da vida humana se sobrepõem à Lei. No caso, a fome das pessoas se sobrepõe à obrigação de “guardar a Lei do sábado”. Jesus ainda se declara Senhor do sábado. Jesus é o enviado do Pai, que prefere a misericórdia ao sacrifício. O Templo, o sábado e a Lei são postos por Jesus em segundo plano, diante da dignidade da vida humana! Ele não aboliu a Lei, mas veio dar-lhe cumprimento, trazendo seu correto entendimento, pela perspectiva do amor ao próximo, da justiça e da misericórdia. Às vezes, até a nossa prática religiosa é opressora. Há quem vive uma religião que mais oprime do que liberta. Peça ao Senhor a graça de viver uma religião libertadora no amor ao próximo, na prática da justiça e da misericórdia.
– Escute o Evangelho Segundo Mateus, Capítulo 12, versículos 1 a 8.
Naquele tempo, Jesus passou no meio de uma plantação num dia de sábado.
Seus discípulos tinham fome e começaram a apanhar espigas para comer.
Vendo isso, os fariseus disseram-lhe: "Olha, os teus discípulos estão fazendo, o que não é permitido fazer em dia de sábado!" Jesus respondeu-lhes:
"Nunca lestes o que fez Davi, quando ele e seus companheiros sentiram fome? Como entrou na casa de Deus e todos comeram os pães da oferenda
que nem a ele nem aos seus companheiros era permitido comer, mas unicamente aos sacerdotes? Ou nunca lestes na Lei, que em dia de sábado, no Templo, os sacerdotes violam o sábado sem contrair culpa alguma? Ora, eu vos digo: aqui está quem é maior do que o Templo. Se tivésseis compreendido o que significa: 'Quero a misericórdia e não o sacrifício', não teríeis condenado os inocentes. De fato, o Filho do Homem é senhor do sábado".
– O evangelho fala da libertação da opressão imposta por uma religião legalista, presa mais aos detalhes do que àquilo que é essencial. Quando perdemos de vista o que é essencial na religião e nos detemos às regras e ritualismos, a religião perde seu sentido libertador e se torna algo alienante. É desse tipo de alienação que Jesus quer libertar seus discípulos. Por essa razão é criticado. Jesus esclarece que a Lei é para servir a vida e não a vida para servir a Lei. A Lei não pode ser mais importante que a vida. Leis são criadas para favorecer a vida e não para oprimi-la. Eles não entendem que Deus não quer uma religião que prega o sacrifício das pessoas, mas, sim, a misericórdia. Converse com Deus sobre sua prática religiosa: ela é libertadora, misericordiosa na prática da justiça ou é alienante, baseada em sacrifícios e ritualismos.
– Você vive o essencial da religião, qual seja: amor ao próximo, à vida na prática de Justiça e misericórdia? Sua prática religiosa é libertadora ou alienante? Você busca agir como Jesus libertando as pessoas de uma religião opressora?
– “Se compreendêsseis o que significa: Misericórdia eu quero, não sacrifícios, não condenaríeis os inocentes. É o que importa pra Jesus: a vida e a misericórdia, tudo mais é secundário e não constitui o essencial no seguimento de Jesus.
Ouça um trecho do poema “Princípio e misericórdia”: Amor em excesso de Pe. Adroaldo Palaoro sj
(...) Só o amor misericordioso de Deus nos reconstrói por dentro, destrava nosso coração e nos move em direção a horizontes maiores de busca, responsabilidade e compromisso.
Duas razões que deveriam estar presentes em quem se diz cristão, algo tão natural no seguimento de Jesus Cristo: alegria pela experiência de que Deus nos ama com um coração misericordioso e misericórdia como conduta libertadora que nasce de tal experiência. Aqui nos encontramos envolvidos por uma mensagem que é essencial e decisiva no nosso “ser cristão”.
– Termina sua oração pedindo ao Senhor a graça de viver, experienciar uma religião libertadora, vivendo o amor ao próximo na prática da justiça e misericórdia.
– O SENHOR TE ABENÇOE E TE GUARDE. O SENHOR FAÇA BRILHAR SOBRE TI A SUA FACE E TE SEJA PROPÍCIO. O SENHOR VOLTE PARA TI O SEU ROSTO E TE DÊ A PAZ.