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17 de setembro, 24º Domingo do Tempo Comum
- Hoje é dia 17 de setembro, 24º Domingo do Tempo Comum
-Hoje, o tema principal do evangelho é o do perdão. Mateus recolhe as instruções de Jesus sobre a maneira como os irmãos devem proceder dentro da comunidade cristã. Sem o perdão mútuo torna-se impossível qualquer tipo de comunidade. O perdão é a mais alta manifestação do amor; o perdão é superlativo do amor. Silencie seu coração para acolher a Palavra de Deus.
-Escute o Evangelho segundo João, Capítulo 19, versículos de 25 ao versículo 27.
Naquele tempo, Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou:
"Senhor, quantas vezes devo perdoar,
se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?"
Jesus respondeu:
"Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
Porque o Reino dos Céus é como um rei
que resolveu acertar as contas com seus empregados.
Quando começou o acerto, levaram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. Como o empregado não tivesse com que pagar,
o patrão mandou que fosse vendido como escravo,
junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía,
para que pagasse a dívida.
O empregado, porém, caíu aos pés do patrão e, prostrado, suplicava:
'Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo!'
Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros
que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Paga o que me deves'. O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: 'Dá-me um prazo, e eu te pagarei!'
Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão,
até que pagasse o que devia. Vendo o que havia acontecido,
os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse:
'Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida,
porque tu me suplicaste. Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?'
O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores,
até que pagasse toda a sua dívida. É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco,
se cada um não perdoar de coração ao seu irmão".
- À vingança, Jesus opõe o perdão; à exigência do revide, Ele opõe a atitude de reconciliação além de qualquer fronteira. Assim, o perdão revela-se como uma experiência “subversiva”, pois subverte as tendências naturais do ser humano em revidar, vingar, “pagar com a mesma moeda”... Jesus sabe que somos frágeis como o barro; sabe também que com o barro de nossas vidas é possível fazer obras de arte. Por isso, a originalidade do cristianismo está na descoberta da grandeza do ser humano, no exercício da única força capaz de mudar o mundo: o amor real. Não há revolução maior.
-Você já experimentou o perdão de Deus? Traga à memória situações em que você “entrou no fluxo do perdão divino” e foi presença visível desse perdão nas relações com as pessoas.
-Respondeu Jesus a Pedro sobre quantas vezes perdoar: "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Nos lembra o Pe. Adroaldo Palaoro:
O perdão não é uma operação do tipo “de vez em quando”. É um estilo de vida. É uma disposição permanente. Na verdade, no nível mais profundo, o “perdão não é algo que a pessoa faz, é algo que a pessoa é”. O perdão precisa ser um gesto repetido muitas vezes até se tornar um “hábito do coração”.
-Louve ao Senhor pela infinita misericórdia que Ele tem por você. A partir dessa experiência de perdão, reconheça como você se encontra diante da possibilidade de perdoar e da abertura do seu coração para acolher o perdão. Fale para Deus como se encontra diante dessa realidade. Peça ao Senhor que te ajude a perdoar...
-Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
-Hoje, o tema principal do evangelho é o do perdão. Mateus recolhe as instruções de Jesus sobre a maneira como os irmãos devem proceder dentro da comunidade cristã. Sem o perdão mútuo torna-se impossível qualquer tipo de comunidade. O perdão é a mais alta manifestação do amor; o perdão é superlativo do amor. Silencie seu coração para acolher a Palavra de Deus.
-Escute o Evangelho segundo João, Capítulo 19, versículos de 25 ao versículo 27.
Naquele tempo, Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou:
"Senhor, quantas vezes devo perdoar,
se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?"
Jesus respondeu:
"Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
Porque o Reino dos Céus é como um rei
que resolveu acertar as contas com seus empregados.
Quando começou o acerto, levaram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. Como o empregado não tivesse com que pagar,
o patrão mandou que fosse vendido como escravo,
junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía,
para que pagasse a dívida.
O empregado, porém, caíu aos pés do patrão e, prostrado, suplicava:
'Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo!'
Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros
que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Paga o que me deves'. O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: 'Dá-me um prazo, e eu te pagarei!'
Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão,
até que pagasse o que devia. Vendo o que havia acontecido,
os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse:
'Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida,
porque tu me suplicaste. Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?'
O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores,
até que pagasse toda a sua dívida. É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco,
se cada um não perdoar de coração ao seu irmão".
- À vingança, Jesus opõe o perdão; à exigência do revide, Ele opõe a atitude de reconciliação além de qualquer fronteira. Assim, o perdão revela-se como uma experiência “subversiva”, pois subverte as tendências naturais do ser humano em revidar, vingar, “pagar com a mesma moeda”... Jesus sabe que somos frágeis como o barro; sabe também que com o barro de nossas vidas é possível fazer obras de arte. Por isso, a originalidade do cristianismo está na descoberta da grandeza do ser humano, no exercício da única força capaz de mudar o mundo: o amor real. Não há revolução maior.
-Você já experimentou o perdão de Deus? Traga à memória situações em que você “entrou no fluxo do perdão divino” e foi presença visível desse perdão nas relações com as pessoas.
-Respondeu Jesus a Pedro sobre quantas vezes perdoar: "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Nos lembra o Pe. Adroaldo Palaoro:
O perdão não é uma operação do tipo “de vez em quando”. É um estilo de vida. É uma disposição permanente. Na verdade, no nível mais profundo, o “perdão não é algo que a pessoa faz, é algo que a pessoa é”. O perdão precisa ser um gesto repetido muitas vezes até se tornar um “hábito do coração”.
-Louve ao Senhor pela infinita misericórdia que Ele tem por você. A partir dessa experiência de perdão, reconheça como você se encontra diante da possibilidade de perdoar e da abertura do seu coração para acolher o perdão. Fale para Deus como se encontra diante dessa realidade. Peça ao Senhor que te ajude a perdoar...
-Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.