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15 de junho, 5ª feira, 10ª Semana do Tempo Comum
- Hoje é dia 15 de junho, 5ª feira, 10ª semana do Tempo Comum.
- Estamos no Tempo Comum. Tempo de dar significado à rotina da vida. O dia a dia traz muitos desafios e devemos encontrar lugar em cada um deles para a Palavra de Deus: ela é alimento da nossa caminhada. Peça ao Senhor que te dê a graça da santificação do teu cotidiano, de experimentar o extraordinário de Deus no comum da tua existência.
-Escuta o Evangelho segundo Mateus, capítulo 5, versículos 20 a 26:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da Lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino dos Céus. Vós ouvistes o que foi dito aos antigos: ‘Não matarás! Quem matar será condenado pelo tribunal’. Eu, porém, vos digo: todo aquele que se encoleriza com seu irmão será réu em juízo; quem disser ao seu irmão: ‘patife!’ será condenado pelo tribunal; quem chamar o seu irmão de ‘tolo’ será condenado ao fogo do inferno. Portanto, quando tu estiveres levando a tua oferta para o altar, e ali te lembrares que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa a tua oferta ali diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão. Só então vai apresentar a tua oferta. Procura reconciliar-te com teu adversário, enquanto caminha contigo para o tribunal. Senão o adversário te entregará ao juiz, o juiz te entregará ao oficial de justiça, e tu serás jogado na prisão. Em verdade eu te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo”.
-Somos convidados a todo instante por Deus a cuidarmos da vida que é dom e graça. O outro é sempre o lugar da morada de Deus. Nosso cuidado com as palavras se faz necessário para não ferirmos o próximo e destruí-lo. Isso significaria que ele já está morto dentro do nosso coração. Converse com Deus sobre tua capacidade de ser paciente e amoroso em tuas intenções com o próximo, por mais difícil que ele pareça. A tolerância nos leva a compreender a necessidade de não eliminarmos o outro da nossa vida, mas acolhê-lo.
-És capaz de favorecer a reconciliação com teu próximo? Procuras compreender os limites e fragilidades que a outra pessoa apresenta? Consegues reconhecer-te limitado e frágil a ponto de também necessitar da compreensão dos outros?
-“Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da Lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino dos Céus.” É no comum da vida que somos desafiados a dar sentido às nossas ações. Sê compreensivo consigo mesmo para seres com o próximo. Tolera as fragilidades do outro para que o outro compreenda as tuas. Deixa-te conduzir pela caridade com o próximo. Não elimine de tua vida quem te traz dificuldade. Aprenda a conviver com quem suplica tua compaixão. Reconcilia-te com teu irmão. Faz da tua justiça um testemunho de pertença ao Reino de Deus. Com Bernardo de Claraval pede que o Espírito Santo venha em auxílio da tua fraqueza:
Vem, Espírito Santo, e fala sempre ao meu coração.
Porém, se te agradar ficar em silêncio, que este teu silêncio fale comigo.
Pois, sem ti, estou sempre em perigo de seguir os meus enganos
e confundi-los com os teus ensinamentos.
-Termina tua oração pedindo a graça da paciência e da compreensão. Que jamais cultives dentro do teu coração ódio capaz de matar quem é teu próximo. Que tua língua não se entregue a ofensas capazes de ferir de morte a vida do outro. Que sejas capaz de ser verdadeiro discípulo promovendo a vida a partir da intimidade do coração, sempre disponível a acolher o próximo, mesmo que este pareça teu adversário.
Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo;
como era no princípio, agora e sempre, Amém!
- Estamos no Tempo Comum. Tempo de dar significado à rotina da vida. O dia a dia traz muitos desafios e devemos encontrar lugar em cada um deles para a Palavra de Deus: ela é alimento da nossa caminhada. Peça ao Senhor que te dê a graça da santificação do teu cotidiano, de experimentar o extraordinário de Deus no comum da tua existência.
-Escuta o Evangelho segundo Mateus, capítulo 5, versículos 20 a 26:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da Lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino dos Céus. Vós ouvistes o que foi dito aos antigos: ‘Não matarás! Quem matar será condenado pelo tribunal’. Eu, porém, vos digo: todo aquele que se encoleriza com seu irmão será réu em juízo; quem disser ao seu irmão: ‘patife!’ será condenado pelo tribunal; quem chamar o seu irmão de ‘tolo’ será condenado ao fogo do inferno. Portanto, quando tu estiveres levando a tua oferta para o altar, e ali te lembrares que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa a tua oferta ali diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão. Só então vai apresentar a tua oferta. Procura reconciliar-te com teu adversário, enquanto caminha contigo para o tribunal. Senão o adversário te entregará ao juiz, o juiz te entregará ao oficial de justiça, e tu serás jogado na prisão. Em verdade eu te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo”.
-Somos convidados a todo instante por Deus a cuidarmos da vida que é dom e graça. O outro é sempre o lugar da morada de Deus. Nosso cuidado com as palavras se faz necessário para não ferirmos o próximo e destruí-lo. Isso significaria que ele já está morto dentro do nosso coração. Converse com Deus sobre tua capacidade de ser paciente e amoroso em tuas intenções com o próximo, por mais difícil que ele pareça. A tolerância nos leva a compreender a necessidade de não eliminarmos o outro da nossa vida, mas acolhê-lo.
-És capaz de favorecer a reconciliação com teu próximo? Procuras compreender os limites e fragilidades que a outra pessoa apresenta? Consegues reconhecer-te limitado e frágil a ponto de também necessitar da compreensão dos outros?
-“Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da Lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino dos Céus.” É no comum da vida que somos desafiados a dar sentido às nossas ações. Sê compreensivo consigo mesmo para seres com o próximo. Tolera as fragilidades do outro para que o outro compreenda as tuas. Deixa-te conduzir pela caridade com o próximo. Não elimine de tua vida quem te traz dificuldade. Aprenda a conviver com quem suplica tua compaixão. Reconcilia-te com teu irmão. Faz da tua justiça um testemunho de pertença ao Reino de Deus. Com Bernardo de Claraval pede que o Espírito Santo venha em auxílio da tua fraqueza:
Vem, Espírito Santo, e fala sempre ao meu coração.
Porém, se te agradar ficar em silêncio, que este teu silêncio fale comigo.
Pois, sem ti, estou sempre em perigo de seguir os meus enganos
e confundi-los com os teus ensinamentos.
-Termina tua oração pedindo a graça da paciência e da compreensão. Que jamais cultives dentro do teu coração ódio capaz de matar quem é teu próximo. Que tua língua não se entregue a ofensas capazes de ferir de morte a vida do outro. Que sejas capaz de ser verdadeiro discípulo promovendo a vida a partir da intimidade do coração, sempre disponível a acolher o próximo, mesmo que este pareça teu adversário.
Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo;
como era no princípio, agora e sempre, Amém!