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10 de março, 4º Domingo da Quaresma
-Hoje é dia 10 de março, 4º Domingo da Quaresma.
-O contexto do Evangelho deste domingo é a conversa noturna de Jesus com Nicodemos. Nicodemos representa todos aqueles que, nos seus corações, carregam uma insatisfação e uma busca; são muitos os que buscam de noite, embora de dia aparentam outra coisa; são muitos os que, no silêncio da noite, buscam a verdade de Deus e de si mesmos. São muitos aqueles aos quais Deus os escuta na noite, mas para anunciar-lhes a novidade de novos amanheceres no Espírito. Pense nas suas noites e nas suas buscas e começa assim sua oração.
-Com seu coração aberto, acolha o Evangelho de João, capítulo 3, versículos 14 a 21
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos:
Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto,
assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado,
para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna.
Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito,
para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna.
De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo
para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
Quem nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado,
porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo,
mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más.
Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz,
para que suas ações não sejam denunciadas.
Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz,
para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.
-Jesus dialoga com Nicodemos, relembrando do episódio em que os israelitas, enquanto caminhavam pelo deserto, foram mordidos por serpentes e ficaram curados ao olharem para uma serpente de bronze erguida por Moisés (cf. Nm 21,4-9). Assim como essa serpente de bronze foi levantada, Jesus anuncia que será levantado na cruz, para que os que creem Nele tenham a vida eterna, porque o Pai amou tanto o mundo que O enviou para trazer a vida eterna e a salvação. Ele é a luz que veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas, porque na luz suas más ações ficariam expostas.
-será que tens sempre o olhar voltado para o alto, para Cristo, ou ficas olhando para baixo, para as feridas que as ‘serpentes’ do pecado causaram na sua caminhada?
-“...a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz” diz Jesus. É preciso simplesmente abrir nossos olhos à Luz que provém de Deus e confiar que tal luz transforme nossa maneira de ser e de viver; é preciso deixar que esta luz ilumine nossas sombras interiores, desvelando e trazendo à tona nossas aspirações e esperanças mais duradouras. As palavras da canção de Martin Valverde ressoam profundamente em nosso coração a partir deste Evangelho do quarto Domingo da Quaresma:
Ninguém te ama como eu, ninguém te ama como eu
Olhe pra cruz é a minha grande prova, ninguém te ama como eu.
Ninguém te ama como eu, ninguém te ama como eu
Olhe pra cruz, foi por ti, porque te amo, ninguém te ama como eu.
- Senhor, ao olharmos para a cruz, queremos renovar nossa fé na certeza de que teu amor infinito veio nos trazer a misericórdia e nos restituir a vida eterna. Que a tua vitória sobre o pecado e a morte, por meio da Ressurreição, nos impulsione a viver na gratidão por todo amor derramado em nossos corações. Que todo o medo da condenação seja superado pela certeza da fé em Ti, que é o próprio AMOR encarnado, misericórdia derramada na humanidade. Queremos olhar para tuas ações amorosas e deixar que a luz que delas emana ilumine nosso agir na vivência da fraternidade e da solidariedade.
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Amém!
-O contexto do Evangelho deste domingo é a conversa noturna de Jesus com Nicodemos. Nicodemos representa todos aqueles que, nos seus corações, carregam uma insatisfação e uma busca; são muitos os que buscam de noite, embora de dia aparentam outra coisa; são muitos os que, no silêncio da noite, buscam a verdade de Deus e de si mesmos. São muitos aqueles aos quais Deus os escuta na noite, mas para anunciar-lhes a novidade de novos amanheceres no Espírito. Pense nas suas noites e nas suas buscas e começa assim sua oração.
-Com seu coração aberto, acolha o Evangelho de João, capítulo 3, versículos 14 a 21
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos:
Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto,
assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado,
para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna.
Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito,
para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna.
De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo
para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
Quem nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado,
porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo,
mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más.
Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz,
para que suas ações não sejam denunciadas.
Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz,
para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.
-Jesus dialoga com Nicodemos, relembrando do episódio em que os israelitas, enquanto caminhavam pelo deserto, foram mordidos por serpentes e ficaram curados ao olharem para uma serpente de bronze erguida por Moisés (cf. Nm 21,4-9). Assim como essa serpente de bronze foi levantada, Jesus anuncia que será levantado na cruz, para que os que creem Nele tenham a vida eterna, porque o Pai amou tanto o mundo que O enviou para trazer a vida eterna e a salvação. Ele é a luz que veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas, porque na luz suas más ações ficariam expostas.
-será que tens sempre o olhar voltado para o alto, para Cristo, ou ficas olhando para baixo, para as feridas que as ‘serpentes’ do pecado causaram na sua caminhada?
-“...a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz” diz Jesus. É preciso simplesmente abrir nossos olhos à Luz que provém de Deus e confiar que tal luz transforme nossa maneira de ser e de viver; é preciso deixar que esta luz ilumine nossas sombras interiores, desvelando e trazendo à tona nossas aspirações e esperanças mais duradouras. As palavras da canção de Martin Valverde ressoam profundamente em nosso coração a partir deste Evangelho do quarto Domingo da Quaresma:
Ninguém te ama como eu, ninguém te ama como eu
Olhe pra cruz é a minha grande prova, ninguém te ama como eu.
Ninguém te ama como eu, ninguém te ama como eu
Olhe pra cruz, foi por ti, porque te amo, ninguém te ama como eu.
- Senhor, ao olharmos para a cruz, queremos renovar nossa fé na certeza de que teu amor infinito veio nos trazer a misericórdia e nos restituir a vida eterna. Que a tua vitória sobre o pecado e a morte, por meio da Ressurreição, nos impulsione a viver na gratidão por todo amor derramado em nossos corações. Que todo o medo da condenação seja superado pela certeza da fé em Ti, que é o próprio AMOR encarnado, misericórdia derramada na humanidade. Queremos olhar para tuas ações amorosas e deixar que a luz que delas emana ilumine nosso agir na vivência da fraternidade e da solidariedade.
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Amém!