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10 de agosto, sábado, Festa de São Lourenço
- Hoje é dia 10 de agosto, Festa de São Lourenço, diácono e mártir.
- Quem segue a Jesus e cultiva essa união com ele, entra na dinâmica do seu amor e torna-se intimamente unido com o Pai. Servir o Filho na pessoa do irmão é reinar com Ele no coração do Pai. É o que fez o diácono São Lourenço, despojando-se de si mesmo para gerar vida e ser fecundo em favor dos irmãos. Abra seu coração para acolher o que a Palavra de Deus hoje te diz.
- Escuta o Evangelho segundo João, capítulo 12, versículos de 24 a 26.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:
"Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo que cai na terra não morre,
ele continua só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto.
Quem se apega à sua vida, perde-a; mas quem faz pouca conta de sua vida neste mundo
conservá-la-á para a vida eterna.
Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo.
Se alguém me serve, meu Pai o honrará".
- A Igreja tem uma fonte fecunda, que é o sangue dos mártires. Homens e mulheres que ao longo da história da salvação entregaram suas vidas como grãos de trigo semeados na terra. Não é uma questão de busca do sofrimento por si mesmo; na verdade é uma questão de fidelidade à causa do Reino de Deus. Coerência no testemunho de vida, que nos leva a caminhar nos mesmos passos de Jesus, que enfrentou o conflito e foi martirizado no alto da cruz, vítima da violência humana.
- O diácono é um servidor, que testemunha na Igreja o seguimento de Jesus que diz: “Estou no meio de vós com aquele que serve”. Como São Lourenço, o diácono na Igreja procura cuidar e consolar a todos, especialmente os mais pobres e sofredores, que são o “tesouro da Igreja”, como ele mesmo afirmou ao imperador à época do seu martírio. Dizia Tertuliano: “O sangue dos mártires é a semente dos cristãos”
- Disse Jesus: “Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto.” Nem todos são chamados ao martírio de sangue, mas somos convidados a unir nossas dores ao sofrimento de Cristo, vivendo os nossos martírios cotidianos, provações e perseguições. A palavra martírio significa testemunho. Vivamos como testemunhas do Cristo nos pequenos e grandes sofrimentos, no exercício da paciência e do perdão, na luta contra alguma enfermidade e injustiça, oferecendo tudo isso por alguma intenção específica. Diz um belo cântico de nossas comunidades:
Os grãos que formam espigas
Se unem pra serem pão
Os homens que são Igreja
Se unem pela oblação
Diante do altar, Senhor
Entendo minha vocação
Devo sacrificar
A vida por meu irmão
O grão caído na terra
Só vive se vai morrer
É dando que se recebe
Morrendo se vai viver
- Termina sua oração pedindo ao Senhor que fortaleça seu testemunho de paciência, de acolhida, de amizade, de solidariedade. Peça também pela paz no mundo.
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!
- Quem segue a Jesus e cultiva essa união com ele, entra na dinâmica do seu amor e torna-se intimamente unido com o Pai. Servir o Filho na pessoa do irmão é reinar com Ele no coração do Pai. É o que fez o diácono São Lourenço, despojando-se de si mesmo para gerar vida e ser fecundo em favor dos irmãos. Abra seu coração para acolher o que a Palavra de Deus hoje te diz.
- Escuta o Evangelho segundo João, capítulo 12, versículos de 24 a 26.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:
"Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo que cai na terra não morre,
ele continua só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto.
Quem se apega à sua vida, perde-a; mas quem faz pouca conta de sua vida neste mundo
conservá-la-á para a vida eterna.
Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo.
Se alguém me serve, meu Pai o honrará".
- A Igreja tem uma fonte fecunda, que é o sangue dos mártires. Homens e mulheres que ao longo da história da salvação entregaram suas vidas como grãos de trigo semeados na terra. Não é uma questão de busca do sofrimento por si mesmo; na verdade é uma questão de fidelidade à causa do Reino de Deus. Coerência no testemunho de vida, que nos leva a caminhar nos mesmos passos de Jesus, que enfrentou o conflito e foi martirizado no alto da cruz, vítima da violência humana.
- O diácono é um servidor, que testemunha na Igreja o seguimento de Jesus que diz: “Estou no meio de vós com aquele que serve”. Como São Lourenço, o diácono na Igreja procura cuidar e consolar a todos, especialmente os mais pobres e sofredores, que são o “tesouro da Igreja”, como ele mesmo afirmou ao imperador à época do seu martírio. Dizia Tertuliano: “O sangue dos mártires é a semente dos cristãos”
- Disse Jesus: “Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto.” Nem todos são chamados ao martírio de sangue, mas somos convidados a unir nossas dores ao sofrimento de Cristo, vivendo os nossos martírios cotidianos, provações e perseguições. A palavra martírio significa testemunho. Vivamos como testemunhas do Cristo nos pequenos e grandes sofrimentos, no exercício da paciência e do perdão, na luta contra alguma enfermidade e injustiça, oferecendo tudo isso por alguma intenção específica. Diz um belo cântico de nossas comunidades:
Os grãos que formam espigas
Se unem pra serem pão
Os homens que são Igreja
Se unem pela oblação
Diante do altar, Senhor
Entendo minha vocação
Devo sacrificar
A vida por meu irmão
O grão caído na terra
Só vive se vai morrer
É dando que se recebe
Morrendo se vai viver
- Termina sua oração pedindo ao Senhor que fortaleça seu testemunho de paciência, de acolhida, de amizade, de solidariedade. Peça também pela paz no mundo.
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!