05 de Setembro, 6ª feira, 22ª Semana do Tempo Comum
-Hoje é dia 05 de setembro – sexta-feira – 22ª semana do tempo comum
– No Evangelho de hoje, o diálogo entre Jesus, os mestres a Lei e os fariseus, fazem referência ao Jejum. Para os Judeus, o Jejum era proposto e observado como sinal de espera de salvação. E para eles, a pequena comunidade de Jesus estava cometendo um erro em não Jejuar. Daí o motivo da provocação. Abra seu coração para acolher a Palavra que o Senhor hoje te diz.
-Escuta o Evangelho de Jesus Cristo Segundo Lucas, Capítulo 5, versículos 33 a 39
“Naquele tempo, os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: “Os discípulos de João, bem como os dos fariseus jejuam com frequência e fazem orações, mas os teus discípulos comem e bebem”. Jesus, então, lhes disse: Podeis obrigar os convidados do casamento a jejuarem, enquanto o noivo está com eles? Dias virão, porém, que o noivo lhes será tirado; então, naqueles dias, jejuarão. Contou-lhes também uma parábola: “Ninguém recorta, de roupa nova, um remendo para costurá-lo em roupa velha. Caso contrário, rasga a roupa nova e o remendo da nova não se ajusta à roupa velha. Do mesmo modo, ninguém põe vinho novo em odres velhos, porque o vinho novo arrebenta os odres, e perdem o vinho e os odres. Vinho novo em odres novos”. E ninguém, depois de beber o vinho velho quer o novo, pois diz: O velho é melhor”.
- Os fariseus interpelam Jesus, perguntando sobre uma questão muito importante para eles. A forma como Jesus e seus seguidores se comportam é bem diferente daquela de grandes grupos do judaísmo. Enquanto esses são rígidos cumpridores das normas rituais, os discípulos de Jesus comem e bebem. Nesse ponto, a resposta de Jesus atinge um ponto central: não faz sentido continuar com as práticas penitenciais justamente quando o Messias esperado está entre nós. É tempo de vinho novo! Mas, existe muita gente que, apesar de experimentar o vinho novo, faz questão de dizer: o velho é melhor. Peça ao Senhor que te conceda a graça do vinho novo, da vida nova em Cristo.
- Somos discípulos de Jesus, chamados a ser odres novos para comportar o vinho novo que Ele mesmo. Mas como podemos ser odres novos se somos tão apegados a estruturas do passado? Como podemos fazer com que a Palavra de Deus, seu evangelho, reverbere nos ambientes, nos grupos, nas circunstâncias que ocupamos hoje?
-“Ninguém recorta, de roupa nova, um remendo para costurá-lo em roupa velha”. Os discípulos de Jesus o reconheciam como o Messias enviado. Caminhavam com Ele e acreditavam que Ele iria salvá-los da opressão e das injustiças praticadas pelos soldados do Império Romano. Os fariseus e os mestres da Lei não reconheciam Jesus como Messias, Sentiam-se protegidos pela Lei e não aceitavam converter-se para Jesus. Acomodavam-se nas estruturas antigas, ineficazes, sem o sopro renovador do Espírito. Não queriam mudanças. Não queriam aceitar o vinho novo que é Jesus.
Façamos como diz a música “Tudo novo de novo” de Paulinho Moska:
Vamos começar
Colocando um ponto final
Pelo menos já é um sinal
De que tudo na vida tem fim
Vamos acordar
Hoje tem um sol diferente no céu
Gargalhando no seu carrossel
Gritando nada é tão triste assim
É tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou
E vamos terminar
Inventando uma nova canção
Nem que seja uma outra versão
Pra tentar entender que acabou
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar, mergulhar, mergulhar!
-Termina tua oração pedindo ao Senhor que saiba viver a cada dia, tudo novo de novo. Peça também que Ele te ajude a não ficar preso em esquemas de vida do passado.
-Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém.
– No Evangelho de hoje, o diálogo entre Jesus, os mestres a Lei e os fariseus, fazem referência ao Jejum. Para os Judeus, o Jejum era proposto e observado como sinal de espera de salvação. E para eles, a pequena comunidade de Jesus estava cometendo um erro em não Jejuar. Daí o motivo da provocação. Abra seu coração para acolher a Palavra que o Senhor hoje te diz.
-Escuta o Evangelho de Jesus Cristo Segundo Lucas, Capítulo 5, versículos 33 a 39
“Naquele tempo, os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: “Os discípulos de João, bem como os dos fariseus jejuam com frequência e fazem orações, mas os teus discípulos comem e bebem”. Jesus, então, lhes disse: Podeis obrigar os convidados do casamento a jejuarem, enquanto o noivo está com eles? Dias virão, porém, que o noivo lhes será tirado; então, naqueles dias, jejuarão. Contou-lhes também uma parábola: “Ninguém recorta, de roupa nova, um remendo para costurá-lo em roupa velha. Caso contrário, rasga a roupa nova e o remendo da nova não se ajusta à roupa velha. Do mesmo modo, ninguém põe vinho novo em odres velhos, porque o vinho novo arrebenta os odres, e perdem o vinho e os odres. Vinho novo em odres novos”. E ninguém, depois de beber o vinho velho quer o novo, pois diz: O velho é melhor”.
- Os fariseus interpelam Jesus, perguntando sobre uma questão muito importante para eles. A forma como Jesus e seus seguidores se comportam é bem diferente daquela de grandes grupos do judaísmo. Enquanto esses são rígidos cumpridores das normas rituais, os discípulos de Jesus comem e bebem. Nesse ponto, a resposta de Jesus atinge um ponto central: não faz sentido continuar com as práticas penitenciais justamente quando o Messias esperado está entre nós. É tempo de vinho novo! Mas, existe muita gente que, apesar de experimentar o vinho novo, faz questão de dizer: o velho é melhor. Peça ao Senhor que te conceda a graça do vinho novo, da vida nova em Cristo.
- Somos discípulos de Jesus, chamados a ser odres novos para comportar o vinho novo que Ele mesmo. Mas como podemos ser odres novos se somos tão apegados a estruturas do passado? Como podemos fazer com que a Palavra de Deus, seu evangelho, reverbere nos ambientes, nos grupos, nas circunstâncias que ocupamos hoje?
-“Ninguém recorta, de roupa nova, um remendo para costurá-lo em roupa velha”. Os discípulos de Jesus o reconheciam como o Messias enviado. Caminhavam com Ele e acreditavam que Ele iria salvá-los da opressão e das injustiças praticadas pelos soldados do Império Romano. Os fariseus e os mestres da Lei não reconheciam Jesus como Messias, Sentiam-se protegidos pela Lei e não aceitavam converter-se para Jesus. Acomodavam-se nas estruturas antigas, ineficazes, sem o sopro renovador do Espírito. Não queriam mudanças. Não queriam aceitar o vinho novo que é Jesus.
Façamos como diz a música “Tudo novo de novo” de Paulinho Moska:
Vamos começar
Colocando um ponto final
Pelo menos já é um sinal
De que tudo na vida tem fim
Vamos acordar
Hoje tem um sol diferente no céu
Gargalhando no seu carrossel
Gritando nada é tão triste assim
É tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou
E vamos terminar
Inventando uma nova canção
Nem que seja uma outra versão
Pra tentar entender que acabou
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar, mergulhar, mergulhar!
-Termina tua oração pedindo ao Senhor que saiba viver a cada dia, tudo novo de novo. Peça também que Ele te ajude a não ficar preso em esquemas de vida do passado.
-Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém.