04 de novembro, 3ª feira, Memória de São Carlos Borromeu
- Hoje é dia 04 de novembro, 3ª feira, Memória de São Carlos Borromeu
- Jesus está tomando uma refeição na casa de um dos chefes dos fariseus. Jesus critica aqueles que buscavam ocupar os primeiros lugares e indica quais devem ser os convidados para uma festa. Um homem diz: “Feliz aquele que tomar refeição no Reino de Deus”. Então Jesus conta uma parábola para esclarecer quem terá, de fato, a alegria de tomar parte no banquete de Deus. Acolha as palavras que Jesus hoje te diz.
- Deixe o coração aberto para escutar e acolher as palavras do Evangelho de Jesus Cristo Segundo Lucas, Capítulo 14, versículos 15-24
“Naquele tempo, quando ouviu o que Jesus disse, um dos que estavam junto à mesa, disse a Jesus: “Bem-aventurado quem tomar refeição no Reino de Deus!” Jesus respondeu-lhe: Alguém ofereceu uma grande ceia e convidou muitas pessoas. A hora da ceia, mandou seus servos dizer aos convidados: ‘Vinde! Está preparado! Todos, porém, um a um, começaram a dar desculpas. O primeiro disse: ‘Comprei um campo e preciso ir vê-lo. Peço que me desculpes’. Um outro explicou: ‘Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las. Peço que me desculpes’. Um terceiro justificou: ‘Acabo de me casar e, por isso, não posso ir’. O servo voltou e contou-o ao seu Senhor. Então, o dono da casa ficou irado e disse ao servo: “Sai depressa pelas praças e ruas a cidade. Traga para cá os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos’. Então o servo comunicou: ‘Senhor, o que mandaste fazer foi feito, e ainda há lugar’. E o Senhor ordenou ao servo. ‘Sai pelas estradas e pelos campos, e obriga as pessoas a entrarem, para que minha casa fique cheia. Eu vos digo: nenhum daqueles que foram convidados provará da minha ceia’”.
- Os primeiros convidados recusam o convite porque estão voltados para seus próprios interesses, muito ocupados com os seus negócios. Os outros, “pobres, aleijados, cegos e coxos” são levados a força, “obrigados” a entrar para o banquete, até que “a casa fique cheia”. Jesus deixa bem claro que só os pobres, despojados de (pre)ocupações vãs, é que têm disposição e estão aptos para aceitarem o convite do Senhor. Os que foram convidados primeiro, não provarão do banquete do Reino. Jesus ensina que o Reino de Deus é amor e gratuidade. Ele nos chama a entrar na dinâmica desse Reino, onde os pobres são tratados com predileção e compaixão. Que eles percebam nos nossos gestos a ação misericordiosa do próprio Deus, que se debruça em cuidados e carinho para com eles. Os pobres abrirão para nós as portas da eternidade, e nos conduzirão ao banquete que o Pai tem preparado para quem irradiou no mundo a sua bondade.
- Acolher esta Palavra do evangelho como dirigida a você. Observe o que vai ficando nos seus olhos e no seu coração como atitudes e compromissos novos.
Como Maria, saborear em silêncio a Palavra de Deus, e repetir: “Faça-se em mim segundo a vossa Palavra”.
- “Bem-aventurado quem tomar refeição no Reino de Deus!”. A participação no banquete do Reino não é mérito pessoal, é dom de Deus. O banquete é símbolo do Reino de Deus. A participação nesse banquete depende do convite de quem preparou e oferece o banquete. Os convidados podem aceitar ou recusar. Todos são chamados para participar da festa e viver os valores do seu Reino. Os que aceitam participam do mistério do Reino de Deus revelado na pregação e nos gestos de poder de Jesus. O anfitrião abre as portas da sala do banquete àqueles que se sentiam excluídos, expressão da generosidade do dono da festa. Diz uma conhecida música litúrgica:
Vejam, eu andei pelas vilas,
Apontei as saídas, como o Pai me pediu.
Portas, eu cheguei a abri-las,
Eu curei as feridas, como nunca se viu
Por onde formos também nós
Que brilhe a tua luz.
Fala, Senhor, na nossa voz,
Em nossa vida.
Nosso caminho, então conduz,
Queremos ser assim.
Que o pão da vida nos revigore no nosso “sim”.
- Agradeça a Deus por ter sido interpelado(a) por esta Palavra, pelo novo ardor que ela gerou em seu coração, pela luz que ela acendeu em seu caminho.
Peça ao Senhor a graça de estar livre e disponível para participar da missão de edificar o seu Reino, onde a vida é plena e a alegria, verdadeira. Que nenhum outro afazer, por mais importante ou agradável que seja, lhe impeça de aceitar o convite para tomar parte no banquete do Reino que o Pai preparou para “os últimos”, “os pequeninos”.
-Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém.
- Jesus está tomando uma refeição na casa de um dos chefes dos fariseus. Jesus critica aqueles que buscavam ocupar os primeiros lugares e indica quais devem ser os convidados para uma festa. Um homem diz: “Feliz aquele que tomar refeição no Reino de Deus”. Então Jesus conta uma parábola para esclarecer quem terá, de fato, a alegria de tomar parte no banquete de Deus. Acolha as palavras que Jesus hoje te diz.
- Deixe o coração aberto para escutar e acolher as palavras do Evangelho de Jesus Cristo Segundo Lucas, Capítulo 14, versículos 15-24
“Naquele tempo, quando ouviu o que Jesus disse, um dos que estavam junto à mesa, disse a Jesus: “Bem-aventurado quem tomar refeição no Reino de Deus!” Jesus respondeu-lhe: Alguém ofereceu uma grande ceia e convidou muitas pessoas. A hora da ceia, mandou seus servos dizer aos convidados: ‘Vinde! Está preparado! Todos, porém, um a um, começaram a dar desculpas. O primeiro disse: ‘Comprei um campo e preciso ir vê-lo. Peço que me desculpes’. Um outro explicou: ‘Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las. Peço que me desculpes’. Um terceiro justificou: ‘Acabo de me casar e, por isso, não posso ir’. O servo voltou e contou-o ao seu Senhor. Então, o dono da casa ficou irado e disse ao servo: “Sai depressa pelas praças e ruas a cidade. Traga para cá os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos’. Então o servo comunicou: ‘Senhor, o que mandaste fazer foi feito, e ainda há lugar’. E o Senhor ordenou ao servo. ‘Sai pelas estradas e pelos campos, e obriga as pessoas a entrarem, para que minha casa fique cheia. Eu vos digo: nenhum daqueles que foram convidados provará da minha ceia’”.
- Os primeiros convidados recusam o convite porque estão voltados para seus próprios interesses, muito ocupados com os seus negócios. Os outros, “pobres, aleijados, cegos e coxos” são levados a força, “obrigados” a entrar para o banquete, até que “a casa fique cheia”. Jesus deixa bem claro que só os pobres, despojados de (pre)ocupações vãs, é que têm disposição e estão aptos para aceitarem o convite do Senhor. Os que foram convidados primeiro, não provarão do banquete do Reino. Jesus ensina que o Reino de Deus é amor e gratuidade. Ele nos chama a entrar na dinâmica desse Reino, onde os pobres são tratados com predileção e compaixão. Que eles percebam nos nossos gestos a ação misericordiosa do próprio Deus, que se debruça em cuidados e carinho para com eles. Os pobres abrirão para nós as portas da eternidade, e nos conduzirão ao banquete que o Pai tem preparado para quem irradiou no mundo a sua bondade.
- Acolher esta Palavra do evangelho como dirigida a você. Observe o que vai ficando nos seus olhos e no seu coração como atitudes e compromissos novos.
Como Maria, saborear em silêncio a Palavra de Deus, e repetir: “Faça-se em mim segundo a vossa Palavra”.
- “Bem-aventurado quem tomar refeição no Reino de Deus!”. A participação no banquete do Reino não é mérito pessoal, é dom de Deus. O banquete é símbolo do Reino de Deus. A participação nesse banquete depende do convite de quem preparou e oferece o banquete. Os convidados podem aceitar ou recusar. Todos são chamados para participar da festa e viver os valores do seu Reino. Os que aceitam participam do mistério do Reino de Deus revelado na pregação e nos gestos de poder de Jesus. O anfitrião abre as portas da sala do banquete àqueles que se sentiam excluídos, expressão da generosidade do dono da festa. Diz uma conhecida música litúrgica:
Vejam, eu andei pelas vilas,
Apontei as saídas, como o Pai me pediu.
Portas, eu cheguei a abri-las,
Eu curei as feridas, como nunca se viu
Por onde formos também nós
Que brilhe a tua luz.
Fala, Senhor, na nossa voz,
Em nossa vida.
Nosso caminho, então conduz,
Queremos ser assim.
Que o pão da vida nos revigore no nosso “sim”.
- Agradeça a Deus por ter sido interpelado(a) por esta Palavra, pelo novo ardor que ela gerou em seu coração, pela luz que ela acendeu em seu caminho.
Peça ao Senhor a graça de estar livre e disponível para participar da missão de edificar o seu Reino, onde a vida é plena e a alegria, verdadeira. Que nenhum outro afazer, por mais importante ou agradável que seja, lhe impeça de aceitar o convite para tomar parte no banquete do Reino que o Pai preparou para “os últimos”, “os pequeninos”.
-Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém.