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04 de janeiro, 3ª feira, depois da Epifania do Senhor
- Hoje é dia 04 de janeiro, terça-feira depois da Epifania do Senhor.
- O tempo do Natal descortina a renovação espiritual que o Senhor Jesus vem trazer. Seu nascimento renova nossas esperanças e alegrias. Todo este mistério, em comunhão com o início de um novo ano, revitaliza nosso desejo de caminhar ao seu encontro, permitindo que ele se compadeça de nós, assim como o vemos no Evangelho deste dia. Jesus sentiu compaixão da multidão que estava como ovelhas sem pastor e deu-lhes de comer, saciando sua fome. Igualmente, hoje ele vem saciar nossa fome de viver. Suplique ao Senhor que Jesus pão da vida sempre lhe acompanhe neste aventura que é viver.
-Escuta o Evangelho Segundo Marcos, Capítulo 6, versículos 34 a 44:
Naquele tempo: Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas. Quando estava ficando tarde, os discípulos chegaram perto de Jesus e disseram: 'Este lugar é deserto e já é tarde. Despede o povo, para que possa ir aos campos e povoados vizinhos comprar alguma coisa para comer.' Mas, Jesus respondeu: 'Dai-lhes vós mesmos de comer.' Os discípulos perguntaram: 'Queres que gastemos duzentos denários para comprar pão e dar-lhes de comer?' Jesus perguntou: 'Quantos pães tendes? Ide ver.' Eles foram e responderam: 'Cinco pães e dois peixes.' Então Jesus mandou que todos se sentassem na grama verde, formando grupos. E todos se sentaram, formando grupos de cem e de cinquenta pessoas. Depois Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e ia dando aos discípulos, para que os distribuíssem. Dividiu entre todos também os dois peixes. Todos comeram, ficaram satisfeitos, e recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e também dos peixes. O número dos que comeram os pães era de cinco mil homens.
- Jesus sempre age compadecido. A misericórdia é o mais belo atributo de Deus e faz parte do modo de Jesus agir. Jesus solicita ao discípulos e a nós hoje: ‘Dai-lhes vós mesmos de comer’. Ele espera que os discípulos e cada cristão hoje seja capaz de saciar a fome do seu próximo, daqueles que somos capazes de nos tornarmos próximos. O milagre da multiplicação dos pães passa também pela partilha e generosidade, pela compaixão que temos para com os que têm fome. Peça ao Senhor que não te deixe esquecer do seu pedido: “Dai-lhes vós mesmos de comer”.
- Sou capaz de sentir compaixão? Sou capaz de perceber quais dos meus irmãos sentem fome hoje? Ao vê-los ao derredor de minha vida, sou capaz de estender a mão e servir o pão que tenho em minha mesa ou ainda sou egoísta?
- “Dai-lhes vós mesmos de comer”, diz o evangelho de hoje. Esta consiste na tarefa do cristão hoje. Urgente e necessária. Diz assim poema “O Bicho” de Manuel Bandeira:
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
- Peça ao Senhor, olhos para ver as necessidades dos irmãos, ouvidos para ouvir o ronco de seus estômagos vazios. Peça também que ele te ajude a tornar-se pão para saciar a fome dos corações que clamam por amor, justiça e dignidade.
- Gloria ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém!
- O tempo do Natal descortina a renovação espiritual que o Senhor Jesus vem trazer. Seu nascimento renova nossas esperanças e alegrias. Todo este mistério, em comunhão com o início de um novo ano, revitaliza nosso desejo de caminhar ao seu encontro, permitindo que ele se compadeça de nós, assim como o vemos no Evangelho deste dia. Jesus sentiu compaixão da multidão que estava como ovelhas sem pastor e deu-lhes de comer, saciando sua fome. Igualmente, hoje ele vem saciar nossa fome de viver. Suplique ao Senhor que Jesus pão da vida sempre lhe acompanhe neste aventura que é viver.
-Escuta o Evangelho Segundo Marcos, Capítulo 6, versículos 34 a 44:
Naquele tempo: Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas. Quando estava ficando tarde, os discípulos chegaram perto de Jesus e disseram: 'Este lugar é deserto e já é tarde. Despede o povo, para que possa ir aos campos e povoados vizinhos comprar alguma coisa para comer.' Mas, Jesus respondeu: 'Dai-lhes vós mesmos de comer.' Os discípulos perguntaram: 'Queres que gastemos duzentos denários para comprar pão e dar-lhes de comer?' Jesus perguntou: 'Quantos pães tendes? Ide ver.' Eles foram e responderam: 'Cinco pães e dois peixes.' Então Jesus mandou que todos se sentassem na grama verde, formando grupos. E todos se sentaram, formando grupos de cem e de cinquenta pessoas. Depois Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e ia dando aos discípulos, para que os distribuíssem. Dividiu entre todos também os dois peixes. Todos comeram, ficaram satisfeitos, e recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e também dos peixes. O número dos que comeram os pães era de cinco mil homens.
- Jesus sempre age compadecido. A misericórdia é o mais belo atributo de Deus e faz parte do modo de Jesus agir. Jesus solicita ao discípulos e a nós hoje: ‘Dai-lhes vós mesmos de comer’. Ele espera que os discípulos e cada cristão hoje seja capaz de saciar a fome do seu próximo, daqueles que somos capazes de nos tornarmos próximos. O milagre da multiplicação dos pães passa também pela partilha e generosidade, pela compaixão que temos para com os que têm fome. Peça ao Senhor que não te deixe esquecer do seu pedido: “Dai-lhes vós mesmos de comer”.
- Sou capaz de sentir compaixão? Sou capaz de perceber quais dos meus irmãos sentem fome hoje? Ao vê-los ao derredor de minha vida, sou capaz de estender a mão e servir o pão que tenho em minha mesa ou ainda sou egoísta?
- “Dai-lhes vós mesmos de comer”, diz o evangelho de hoje. Esta consiste na tarefa do cristão hoje. Urgente e necessária. Diz assim poema “O Bicho” de Manuel Bandeira:
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
- Peça ao Senhor, olhos para ver as necessidades dos irmãos, ouvidos para ouvir o ronco de seus estômagos vazios. Peça também que ele te ajude a tornar-se pão para saciar a fome dos corações que clamam por amor, justiça e dignidade.
- Gloria ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém!