Com o tema “Jubileu: tempo de reanimar a esperança”, a Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Belo Horizonte promove retiro espiritual no dia 1º de fevereiro, na Paróquia Santa Teresa e Santa Teresinha (bairro Santa Teresa, em Belo Horizonte). O Ano Jubilar da Esperança inspira a vivência do retiro, organizado a partir do tema “Jubileu: tempo de reanimar a Esperança!”. Dedicado aos agentes da Pastoral Carcerária, o retiro busca fortalecê-los ainda mais, na missão de ser sinais de esperança e misericórdia no mundo, renovando o compromisso com a evangelização nas unidades prisionais.
Para participar é necessário realizar inscrição: clique aqui!
O retiro começa às 8h, no dia 1º de fevereiro. O endereço da Paróquia Santa Teresa e Santa Teresinha é Praça Duque de Caxias, 200, bairro Santa Teresa, em Belo Horizonte.
Jubileu da Esperança
A Igreja Católica, de tempos em tempos, sempre acolhendo a convocação do Papa, vive um Ano Santo. Bonifácio VIII, em 1300, proclamou o primeiro Jubileu, também chamado de “Ano Santo”, porque é um tempo no qual se experimenta, com intensidade ainda maior, que a santidade de Deus nos transforma. A primeira referência a um Ano Jubilar está na Bíblia: o ano jubilar tinha que ser convocado a cada 50 anos (cf. Lv 25,8-13). A convocação para o Ano Santo é feita a partir de um documento oficial do Vaticano – a Bula Pontifícia ou Bula Papal.
“Spes non confundit – a esperança não engana (Rm 5, 5)” é o título da Bula Pontifícia assinada pelo Papa Francisco que convoca o mundo a viver o Jubileu da Esperança em 2025. “No Ano Jubilar, seremos chamados a ser sinais palpáveis de esperança para muitos irmãos e irmãs que vivem em condições de dificuldade”, sublinha o Papa Francisco, citando tantas pessoas que sofrem – os mais pobres, idosos, enfermos, encarcerados. O Pontífice lembra também que o Ano Jubilar da Esperança é oportunidade para que todos contemplem os mistérios da fé, renovando a esperança, uma das virtudes teologais, com a fé e a caridade. Durante o Ano Jubilar, os fiéis podem ainda alcançar a indulgência plenária – isto significa conquistar, além do perdão de Deus, via Sacramento da Confissão, a plena purificação da própria interioridade, libertando-a das cicatrizes do pecado, a partir do exercício penitencial de peregrinar e passar pela Porta Santa, instituída nos lugares que tradicionalmente reúnem muitos fiéis.
Clique aqui para ler a bula de convocação do Jubileu da Esperança