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Diário da Gratidão: obrigada por ajudar a amparar os nossos irmãos mais velhos

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Hoje é um dia especial para a Família Faço Parte pela oportunidade de agradecer. Muito obrigada por ajudar a amparar as idosas da casa Santa Zita.

A sua contribuição também ajuda a confortar tantos e tantos corações, a partir das transmissões das Missas e momentos de oração do Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade – Padroeira de Minas Gerais.

Neste mês de julho, dedicado à celebração de Santana e São Joaquim , avós de Jesus, e a todos os avós,   nossa gratidão a você que  gosta de dizer: “Eu faço parte da Família dos Devotos de Nossa Senhora da Piedade”, por nos ajudar a transformar nossa fé em gestos de amor aos nossos irmãos mais velhos.

Agradecemos muito a Deus por temos você com a gente e pedimos a Santana, a mãe de Nossa Senhora,  que interceda por você seus familiares.

Oração a Santana e São Joaquim

Senhora Santa Ana, fostes chamada por Deus a colaborar na salvação do mundo.
Seguindo os caminhos da Providência Divina, recebeste São Joaquim por esposo. Deste vosso matrimônio, vivido em santidade, nasceu Maria Santíssima, que seria a Mãe de Jesus Cristo. Formando, vós, família tão santa, confiantes nós vos pedimos por nossa família. Amém!

Alcançai-nos a todos as graças de Deus: aos pais deste lar, que vivam na santidade do matrimônio e formem seus filhos segundo o Evangelho; aos filhos desta casa, que cresçam em sabedoria, graça e santidade, e encontrem a vocação a que Deus os chamou.

E a todos nós, pais e filhos, alcançai-nos a alegria de viver fielmente na Igreja de Cristo, guiados sempre pelo Espírito Santo, para que um dia, após as alegrias e sofrimentos desta vida, mereçamos também nós chegar à casa do Pai, onde vos possamos encontrar, para junto sermos eternamente felizes,
no Cristo, pelo Espírito Santo.
Amém!

Santa ”Ana e São Joaquim, rogai por nós!



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[Artigo] Vida de comunhão com Deus em comunidade - Neuza Silveira

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Deus é comunhão. Assim Jesus nos revelou quem é Deus: uma comunhão de amor. O Pai ama o Filho e o Filho ama o Pai no Espírito Santo que os une pelo amor. Jesus é o Filho de Deus, gerado e não criado. Ele se coloca a serviço do Pai e recebe a força do Espírito Santo. O Espírito anima, dá vida a toda a criação do Pai e leva as pessoas a terem fé em Jesus. A Trindade toda sai de si para a salvação do ser humano.

Como viver esse grande amor do Deus Trindade em nossas comunidades?

A Igreja nos oferece os sacramentos da Iniciação cristã: Batismo Crisma e Eucaristia nos convidando a vivenciá-los no nosso dia a dia, deixando que esta experiência faça reflexo na vida do outro.

Pela Eucaristia, Jesus nos convida, hoje e sempre, a tornarmos partícipe da sua vida de ressuscitado e, assim, ser responsável pela vida do irmão, estabelecendo uma relação semelhante àquela que ele e seus discípulos tiveram. Mais tarde, as primeiras comunidades experimentaram e se deixaram guiar pelos ensinamentos de Jesus transmitidos pelos discípulos.

Participando dessa vida que está em Cristo, somos chamados a ser fermento, sal e luz para toda a comunidade.

Os ensinamentos de Jesus, segundo a comunidade de Mateus

Partindo dos ensinamentos de Jesus oferecido pelo Evangelho de Mateus, parábolas como as das dez virgens (Mt 25,1-13) as dos talentos (Mt 25, 14-30), e a do Juízo final (Mt 25, 31-46), todas elas ensinam e insistem para que a comunidade se abra à generosidade, seja boa uns para com os outros; e também chama a atenção para a vigilância: estejam atentos.

Mateus nos ensina como sermos discípulos modelo, luz e sal na comunidade. Como oferecer o sabor da vida de Jesus para todos. Como atitudes fundamentais, nos convidam a viver: “o amor, a justiça, a misericórdia e o perdão”.

1.Sobre o amor, convida a comunidade a ser imitadora do Pai quando a convida à realização do duplo amor universal: “Amar a Deus e ao próximo (cf. Mt 22,37-39).

2.Sobre a Justiça, a comunidade é convidada a ir além do cumprimento da Lei, pela busca do Reino de Deus. Jesus diz: “Procurai primeiro o Reino e a justiça de Deus, e tudo isso vos será dado por acréscimo. (cf. Mt 6,33).

3.Sobre a misericórdia, Mateus nos dá o ensinamento de Jesus recordando as palavras do profeta Oséias em 6,6 que diz: “Misericórdia é que eu quero e não sacrifício. Na compreensão da comunidade de Mateus, ao ser misericordiosos, os discípulos de Jesus se fazem parecido com o Pai, pois cumprem o mandamento do amor. Assim, quando Jesus é criticado pelo fato de comer com os pecadores, e Jesus responde que “os que têm saúde não precisam de médicos, mas os doentes”, Mateus está nos mostrando que é a misericórdia o remédio com o qual Jesus vai curar a humanidade.

4.Sobre o perdão, os ensinamentos de Jesus vão nos mostrar que é pela capacidade de perdoar que se cumpre o mandamento do amor. Mateus nos apresenta a parábola que Jesus contava para demonstrar a capacidade de doar o perdão. A parábola do devedor perdoado de uma grande dívida, mas que se recusa a doar o perdão a quem pouco lhe devia (cf. Mt 18, 23-35).

Aqui encontramos as atitudes a que somos chamados a deixar fazer eco na vida da comunidade. No meio em que vivemos, a imagem dominante do ser cristão raras vezes mostra o que é essencial, às vezes se esquecem do que é fundamental e então não se espelha a dinâmica cristã fundamental e o sentido da identidade cristã que necessita ser expressa de forma consciente e integral.

Neuza Silveira de Souza

Coordenação Secretariado Arquidiocesano Bíblico-catequético de Belo Horizonte

 

 



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"A saúde como tarefa espiritual" é a sugestão de leitura do padre Carlos Roberto Costa

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“A saúde como tarefa espiritual”, um livro escrito pelo monge beneditino alemão Anselm Grün, conhecido por refletir de forma simples sobre temas muito profundos, é a dica de  leitura dessa semana sugerida pelo padre Carlos Roberto Costa, da Paróquia Imaculado Coração de Maria e Santo Antônio, em Venda Nova. A indicação do padre Carlinhos nos leva a refletir sobre a tarefa espiritual que a saúde representa. “A palavra saúde tem sua etimologia na palavra salvação”, recorda o pároco, lembrando que no curso de uma enfermidade, costumamos ficar mais humildes e, assim, “temos algo a mais para oferecer ao Senhor, que são as nossas dores.”

Ao retornar de uma visita a um jovem enfermo, padre Carlinhos recorda que ao mesmo tempo que enfrenta adversidades para receber os remédios indispensáveis à sua vida, o jovem conserva a fé e a alegria de estar próximo ao Senhor. “A doença também é uma tarefa espiritual que nos identifica com Cristo”, diz o pároco, recordando que o livro é um convite à reflexão, aos sinais que nosso corpo nos oferece e um convite para o desenvolvimento da arte cristã de um estilo de vida saudável, que permita o reconhecimento do corpo como expressão da alma. Uma leitura muito oportuna e interessante, que pode nos inspirar a viver melhor.



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