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Roteiro Celebrativo da Palavra: Domingo de Ramos

Nós, da Arquidiocese de Belo Horizonte, gostaríamos de contribuir com você, na celebração do Domingo de Ramos, em seu lar, com a sua família. Por isso mesmo, publicamos o Roteiro Celebrativo da Palavra preparado pela Comissão Episcopal de Liturgia da CNBB.

Escolha em sua casa um local adequado para celebrar e rezar junto com seus familiares.

Prepare sua Bíblia com o texto a ser proclamado, um crucifixo, uma imagem ou ícone de Nossa Senhora, uma vela a ser acesa no momento da celebração.

Escolha quem irá fazer o “Dirigente (D)” da celebração: pode ser o pai ou mãe e quem fará as leituras (L). Na letra (T) todos rezam ou cantam juntos.

Se possível, no momento da celebração, coloque um ramo no portão ou na porta de casa, em um lugar bem visível,  pois marcar a casa é uma característica do povo de Deus.

Clique, abaixo, e faça o download:



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[Galeria de fotos] Escolas Católicas peregrinam ao Santuário da Mãe Piedade

Alunos, familiares, professores e educadores das escolas católicas peregrinaram ao Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade – Padroeira de Minas Gerais, nesse sábado, 18 de maio, de 8h às 13h.

Com o tema “O sim da Jovem Maria, nasce a inspiração para as Juventudes”, dentro do contexto do Ano das Juventudes 2024 da Arquidiocese de Belo Horizonte, a peregrinação foi organizada pela Comissão Arquidiocesana de Escolas Católicas (Caec).

Acompanhe na galeria de imagens momentos dessa especial peregrinação: 

 

 



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Homilia dominical, Festa de Pentecostes: “A força que nos move vem do coração de Deus”

Na Festa de Pentecostes, a Igreja e cada coração se renovam na esperança, sublinha o arcebispo dom Walmor Oliveira de Azevedo, em homilia deste domingo, durante a Missa na Catedral Cristo Rei.

O Arcebispo, lembrando o que narra a Palavra de Deus, nos Atos dos Apóstolos, ensina: “Se não nos congregarmos, orantes, nós não receberemos o dom do Espírito Santo”.

Celebre a Festa de Pentecostes refletindo sobre a homilia deste domingo.



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[Artigo] A Igreja depois de Pentecostes – Neuza Silveira

Depois de percorrermos o período do Tempo Pascal, a Igreja celebra a festa de Pentecostes encerrando assim esse tempo litúrgico e retomando o Tempo Comum, que é o tempo da vida pública de Jesus.

A Igreja, partindo de Pentecostes, inicia sua peregrinação missionária levando aos povos o anúncio da Boa Nova: o querigma iniciático e a vida missionária de Jesus, agora à luz do Espírito que a constitui Sacramento do Cristo.

A partir dos dons recebidos do Espírito Santo: sabedoria, temor de Deus, entendimento, ciência, conselho, inteligência, fortaleza e muitos outros, a Igreja sempre se renova e atualiza seu compromisso de fazer entender e levar a Palavra de Deus a todos.

Assim somos todos chamados a viver uma Igreja que a partir da diversidade de dons recebidos se expande, encontra-se nas mais diversas realidades e se projeta na perspectiva escatológica do reino sem perder sua unidade própria que provém do Cristo Ressuscitado. Ele, primeiro sacramento do Pai, cabeça da Igreja, e nós constituímos um corpo a partir da resposta de cada um que se adentra pelo Batismo e se alimenta dele, adquirimos nossa pertença na sua vida e na vida da Igreja.

Como compreender essa Igreja da qual falamos?

A Igreja origina-se do mistério insondável do Pai, pelo Filho que se fez carne, no Espírito Santo. Dizemos que está é o nível de maior profundidade do mistério da própria Igreja. É Jesus que nos conduz para o interior dessa Igreja como o mediador da nova aliança, o iluminador de nossos caminhos que nos leva a envolver com o Espírito, aquele que nos ensina todas as coisas, conforme nos ensina no Evangelho de João (Jo 14,26). É graças a esse Espírito que podemos dizer ser a Igreja una, santa, católica e apostólica, e é graças a esse Espírito que somos colocados em comunhão com o Filho e o Pai.

Nesse sentido podemos dizer que a Igreja vem da Trindade (sua origem), é estruturada à imagem da Trindade (sua forma) e caminha para o cumprimento da história da Trindade (sua meta). Esta Igreja sinaliza para o Reino de Deus apresentado por Jesus. Um reino ao qual todos são chamados a fazer parte. Todos são abraçados na gratuidade da fonte inesgotável do amor na Trindade e no mundo. Foi Cristo que, para cumprir a vontade do Pai, inaugurou na terra o Reino dos céus, revelou-nos seu mistério e por sua obediência realizou a redenção.

Podemos afirmar que a Igreja não é o Reino, mas o Reino não lhe é estranho, nem indiferente. Ela é, ao mesmo tempo, sinal e servidora do Reino, é sacramento do Reino, ao qual deve constantemente converter-se. Enriquecida com os dons do Espírito Santo e percorrendo o caminho da caridade se concretiza na realização de sua missão de anunciar o Reino de Cristo e de Deus.

Na celebração eucarística, a unidade dos fiéis, constituída em um só corpo em Cristo (cf. 1 Cor10, 17), significada e realização pelo sacramento do pão eucarístico (cf. LG 3), faz a Igreja, atualiza o seu emergir que vem de Deus e a edifica em “corpo de Cristo”.

Neuza Silveira de Souza.

Coordenadora do Secretariado Arquidiocesano Bíblico-catequético de Belo Horizonte.

 



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