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A comunhão do amor: Padre Nédio Lacerda indica obra de brilhante monge eremita

“O cristão deve passar sempre da fé baseada no que se ouviu à fé que vem da experiência”. O livro A comunhão do amor, escrito pelo monge Matta El-maskine (Mateus, o pobre) é a interessante indicação de leitura desta semana, trazida pelo padre Nédio Lacerda, vigário geral da Arquidiocese de Belo Horizonte:  “Ao falar de sua própria experiência, o autor nos ajuda na nossa vivência pessoal, para que, de fato, Deus seja colocado no centro da nossa vida, na pessoa de Jesus Cristo, que nos revela o amor do Pai.”

Padre Nédio Lacerda recorda que o livro precisou ser lido devagar, as reflexões são transformadoras.  “O pecador pensa que o pecado o impede de procurar a Deus, quando foi justamente o pecado que provocou a descida de Cristo para procurar o homem”, lembra uma das passagens da obra, escrita pelo monge Matta El-maskine. Mesmo sendo um próspero farmacêutico, aos 29 anos, Matta El-maskine vendeu todos os seus bens e foi buscar uma resposta para essa inquietante busca interior da experiência com Deus, se tornando um monge eremita.  O autor de A comunhão do amor é um dos mais brilhantes expoentes do cristianismo no Egito e o pai de um importante renascimento espiritual, monástico e cultural, dentro da Igreja Copta Ortodoxa. “Espero que esse livro faça bem ao seu coração, assim como fez para o meu”, sublinha padre Nédio Lacerda.

 



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