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109ª Assembleia Geral do Clero da Arquidiocese de Belo Horizonte – 3 de dezembro, na Catedral Cristo Rei

Com o tema central “Vida e ministério do presbítero: homem da esperança”, a 109ª Assembleia Geral do Clero da Arquidiocese de Belo Horizonte será vivida no próximo dia 3 de dezembro. Nesta 109ª Assembleia, serão vividos momentos de preparação para celebrar o Ano Santo 2025 – Jubileu da Esperança, convocado pelo Papa Francisco. O encontro está sendo cuidadosamente preparado para receber todo o clero da Arquidiocese de Belo Horizonte, na Catedral Cristo Rei (Rua Campo Verde, 165, bairro Juliana).

Programação

7h45 às 8h30 – Café e acolhida
8h30 – Momento de oração
9h – Abertura
9h15 – Reflexão sobre o tema central – “Vida e ministério do presbítero: homem da esperança” – com assessoria do padre Francys Silvestrini Adão, SJ
9h55 – Conversa no Espírito, dinâmica de escuta
11h10 – Momento de Partilha pelos facilitadores de cada mesa e considerações do assessor
12h – Almoço com momento cultural
13h30 – Apresentação do itinerário proposto para a vivência do Ano Pastoral Jubilar 2025 na Arquidiocese de Belo Horizonte
14h30 – Escuta da assembleia
15h – Conclusão

Ano Jubilar 2025 – Peregrinos da Esperança

O Ano Santo 2025, com o tema “Peregrinos da Esperança”, foi convocado pelo Papa Francisco, a partir  da bula “Spes non confundit” (A esperança não confunde).  Será um Jubileu vivido em todo o mundo, momento especial de renovação espiritual e celebração da misericórdia divina. Os fiéis são chamados a refletir sobre o valor da esperança em um mundo marcado por desafios e incertezas, e a fazer uma peregrinação –  jornada interior em busca de renovação e encontro com Deus. O Jubileu da Esperança também incentiva a reconciliação, a conversão pessoal e a solidariedade, promovendo a paz e o perdão, enquanto os peregrinos são convidados a testemunhar a fé com esperança ativa e renovada.

A primeira referência a um Ano Jubilar está na própria  Bíblia: o Ano Jubilar tinha que ser convocado a cada 50 anos (cf. Lv 25,8-13). Foi proposto para auxiliar a humanidade a restabelecer uma correta relação com Deus, entre as pessoas e com a Criação. O Papa Bonifácio VIII, em 1300, proclamou o primeiro Jubileu, também chamado de “Ano Santo”, porque é um tempo no qual se experimenta que a santidade de Deus transforma o ser humano. A sua frequência mudou ao longo do tempo: no início era a cada 100 anos; passou para 50 anos em 1343 com Clemente VI e para 25, em 1470, com Paulo II. Também há jubileus “extraordinários”: por exemplo, em 1933, Pio XI quis recordar o aniversário da Redenção e, em 2015, o Papa Francisco proclamou o Ano da Misericórdia.



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