Pastoral da Aids completa duas décadas e reforça para 2022 o seu compromisso e cuidado com a vida

Completando duas décadas de existência no âmbito da Igreja Católica no Brasil, a Pastoral da Aids – em atividade desde 2002, procura expressar em todo o país, na linguagem da Igreja, o trabalho de conscientização e prevenção ao HIV, também no acolhimento e acompanhamento das pessoas que vivem e convivem com HIV e AIDS.

A Pastoral, em sintonia com o chamamento do Papa Francisco e da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), reforça o compromisso do cuidado com o nosso bem maior, a vida, com os Direitos Humanos, com políticas públicas equitativas e igualitárias. Em seu trabalho, a Pastoral lembra e ressalta que o HIV continua existindo. “Ainda é necessário reforçar o direito que as pessoas têm de ter acesso ao diagnóstico oportuno, tratamento e medicação, além de acesso facilitado aos insumos de prevenção, nas suas variadas possibilidades”, diz em nota, a Secretaria Nacional.

Arquidiocese de BH

A Pastoral da Aids iniciou seus trabalhos na Arquidiocese de Belo Horizonte em 2005. É formada por cristãos capacitados e comprometidos com o trabalho de prevenção e assistência aos doentes. A Arquidiocese, com amor incondicional, acolhe, acompanha e defende os direitos dos soropositivos. Faz também o trabalho de prevenção pela conscientização dos valores evangélicos, sendo presença misericordiosa e promovendo a vida como bem maior. Em Belo Horizonte, a Pastoral funciona na Rua Além Paraíba, 181, no Bairro da Lagoinha.

Planejamento 2022

Para este ano, a Pastoral da Aids volta seu olhar para a construção coletiva do novo Plano Pastoral 2023-2026, que será elaborado com a contribuição de cada regional durante o ano, culminando na Assembleia Nacional prevista para acontecer em setembro, na cidade de Vitória, atual sede da Secretaria Nacional.

O Plano da Pastoral da AIDS aprovado na última assembleia de outubro de 2019, estabeleceu quatro linhas principais e norteadoras de ação: formação de agentes, prevenção, acompanhamento das pessoas vivendo e convivendo com HIV e incidência política.

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