meu dia em oração
Um grande profeta apareceu entre nós
O autor da Carta aponta qualidades que são indispensáveis àqueles que dirigem a comunidade. É uma página preciosa, que bem poderia ser assumida como manual para os governantes e auxiliares – da Igreja, da sociedade civil e das instituições.
Salmo ou Hino
Vou cantar o amor e a justiça. Andarei de coração íntegro dentro da minha casa. Eu odeio quem pratica o mal; esse nunca se juntará a mim. Quem difama seu próximo, eu o farei calar. Olhar altivo e coração orgulhoso, eu não suportarei. Meus olhos estão nos leais, para que habitem comigo. Quem anda no caminho dos íntegros, este será o meu ministro. (Sl 101,1-3.5-6)
1ª Leitura
É certo que se alguém aspira a um cargo de direção está aspirando a uma coisa nobre. É preciso, porém, que o dirigente seja irrepreensível, esposo de uma única mulher, ajuizado, equilibrado, educado, hospitaleiro, capaz de ensinar, não dado à bebida, nem briguento, mas indulgente, pacífico e sem interesse por dinheiro. Ele deve ser homem que saiba dirigir bem a própria casa, e cujos filhos lhe obedeçam e o respeitem. Pois, se alguém não sabe dirigir bem a própria casa, como poderá dirigir bem a igreja de Deus? Que ele não seja recém-convertido, a fim de que não fique cheio de soberba e seja condenado como o foi o diabo. Exige-se ainda que ele tenha boa fama entre os de fora, para não cair no descrédito e nos laços do diabo. Os diáconos igualmente devem ser dignos de respeito, homens de palavra, não inclinados à bebida, nem ávidos de lucros vergonhosos. Conservem o mistério da fé com a consciência limpa. Também eles devem ser primeiramente experimentados e, em seguida, se forem irrepreensíveis, sejam admitidos na função de diáconos. Também as mulheres devem ser dignas de respeito, não maldizentes, ajuizadas, fiéis em todas as coisas. Que os diáconos sejam esposos de uma única mulher, dirigindo bem seus filhos e sua própria casa. Pois aqueles que exercem bem o diaconato conquistam lugar de honra, e também muita coragem na fé em Cristo Jesus. (1Tm 3,1-13)
Evangelho do dia
Em seguida, Jesus foi para uma cidade chamada Naim. Com ele iam os discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, eis que levavam um defunto para enterrar; era filho único, e sua mãe era viúva. Grande multidão da cidade ia com ela. Ao vê-la, o Senhor teve compaixão dela, e lhe disse: «Não chore!» Depois se aproximou, tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Então Jesus disse: «Jovem, eu lhe ordeno, levante-se!» O morto sentou-se, e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe. Todos ficaram com muito medo, e glorificavam a Deus, dizendo: «Um grande profeta apareceu entre nós, e Deus veio visitar o seu povo.» E a notícia do fato se espalhou pela Judéia inteira, e por toda a redondeza. (Lc 7,11-17)
Vivendo a Palavra
Os sinais realizados por Jesus não são feitos isolados. São parte do anúncio do Reino de Deus. É a sua maneira de dar a grande notícia: o tempo se cumpriu! O Pai Misericordioso está entre nós e os mais sofredores já podem experimentar seu amor compassivo. Deus quer que o mundo seja de todos.
Oração Final
Pai Santo, liberta-nos do pensamento sectário e excludente. Abre as portas dos corações e da tua Igreja para todos os nossos companheiros de caminhada neste mundo, sem distinção de qualquer natureza. Estaremos seguindo o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Como foi seu momento de oração?
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