meu dia em oração
Pai Santo, infunde em nós a solidariedade e a compaixão
Elias se levantou e foi para Sarepta. Chegando à porta da cidade, encontrou
uma viúva que estava recolhendo lenha. Elias chamou-a e lhe disse: «Por favor! Traga-me um pouco de água no seu balde para eu beber. Quando a mulher já estava indo buscar água, Elias gritou para ela: «Traga-me também um pedaço de pão». Ela respondeu: «Pela vida do Senhor, o seu Deus. Não tenho nenhum pão feito; tenho apenas um pouco de farinha numa vasilha e um pouco de azeite na jarra. Estou ajuntando uns gravetos para preparar esse resto para mim e meu filho. Depois, vamos comer e ficar esperando a morte.» Mas Elias lhe disse: «Não tenha medo. Vá e faça o que está dizendo. Mas primeiro prepare um pãozinho com o que você tem e traga para mim. Só depois você prepara um pão para você e seu filho. Pois assim diz o Senhor, Deus de Israel: A vasilha de farinha não ficará vazia e a jarra de azeite não se esgotará, até o dia em que o Senhor mandar chuva sobre a terra». A mulher foi fazer o que Elias tinha mandado. E comeram, tanto ele como também ela e o filho, durante muito tempo. A vasilha de farinha não se esvaziou e a jarra de azeite não se esgotou, como o Senhor tinha anunciado por meio de Elias. (1Rs 17,10-16)
1ª Leitura
De fato, Cristo não entrou num santuário feito por mãos humanas, figura do verdadeiro santuário; Ele entrou no próprio céu, a fim de apresentar-Se agora diante de Deus em nosso favor. Ele não teve que se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote que todos os anos entra no santuário com sangue que não é seu. Se assim fosse, Ele deveria ter sofrido muitas vezes desde a criação do mundo. Entretanto, Ele se manifestou uma vez por todas no fim dos tempos, abolindo o pecado pelo sacrifício de Si mesmo. E dado que os homens morrem uma só vez e depois disso vem o julgamento, assim, também Cristo se ofereceu uma vez por todas, para tirar o pecado de muitos. Ele aparecerá uma segunda vez, sem nenhuma relação com o pecado, para aqueles que O esperam para a salvação. (Hb 9,24-28)
Salmo ou Hino
Aleluia! Louve ao Senhor, ó minha alma, fazendo justiça aos oprimidos, e dando pão aos famintos. O Senhor liberta os prisioneiros, abre os olhos dos cegos, ama os justos, protege os estrangeiros, sustenta o órfão e a viúva, mas transtorna o caminho dos injustos. O Senhor reina para sempre. O teu Deus, ó Sião, reina de geração em geração! Aleluia! (Sl 146,1.7-10)
Evangelho do dia
E Jesus continuava ensinando: «Tenham cuidado com os doutores da Lei. Eles gostam de andar com roupas compridas, de ser cumprimentados nas praças públicas; gostam dos primeiros lugares nas sinagogas e dos lugares de honra nos banquetes. No entanto, exploram as viúvas e roubam suas casas, e para disfarçar fazem longas orações. Por isso eles vão receber uma condenação mais severa.» Jesus estava sentado diante do Tesouro do Templo e olhava a multidão que depositava moedas no Tesouro. Muitos ricos depositavam muito dinheiro. Então, chegou uma viúva pobre, e depositou duas pequenas moedas, que valiam uns poucos centavos. Então Jesus chamou os discípulos, e disse: «Eu garanto a vocês: essa viúva pobre depositou mais do que todos os outros que depositaram moedas no Tesouro. Porque todos depositaram do que estava sobrando para eles. Mas a viúva na sua pobreza depositou tudo o que tinha, tudo o que possuía para viver.» (Mc 12,38-44)
Vivendo a Palavra
Jesus incentiva a generosidade, o desprendimento. Não se trata de quão rico ou pobre nós sejamos, o importante é que coloquemos tudo o que somos e temos à disposição dos companheiros de jornada nesta terra cheia de encantos. E, acima de tudo, devemos agir sem ostentação, vivendo com humildade, discrição e transparência.
Oração Final
Pai Santo, infunde em nós os sentimentos de solidariedade e compaixão com os irmãos, especialmente aqueles que sofrem e carecem dos bens essenciais para sua sobrevivência. Faze-nos fontes de esperança e alívio para todos, assim como foi para nós o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Como foi seu momento de oração?
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