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Quarto Domingo da Páscoa – Ano C

“Por toda ovelha, imolado”, cantávamos na sequência do Domingo de Páscoa. Celebramos o Mistério Pascal de Jesus Cristo, o Cordeiro-Pastor, que em sua morte e ressurreição, apesar de nossa fraqueza (oração do dia), conduziu-nos “às fontes da água da vida” (segunda leitura) e nos concedeu viver “nos prados eternos” (oração depois da comunhão).
 
Aclamação ao Evangelho
 
O rebanho do Senhor escuta sua voz. De fato, quando alguém na Igreja, na liturgia, lê as sagradas escrituras é o próprio Cristo que fala a seu povo (SC 7). Ouvimos a Palavra do Senhor a fim de conhecê-lo sempre mais e configurar nossa vida à vida dele.
 
Na perícope do Evangelho deste domingo não há declaração de Jesus como o Bom-Pastor. A aclamação ao Evangelho é que trará o versículo que nos permitirá partir para a relação de Jesus Cristo, o Bom-Pastor que conhece suas ovelhas e é conhecido por elas. 
 
Nota-se quão importante é manter esse versículo de Jo 10,14, mais o  “Aleluia”, como canto para a aclamação ao Evangelho, uma vez que por ele temos maior conhecimento do mistério pascal que celebramos.
 
Prece eucarística
 
O amor de Deus, revelado na Páscoa de Jesus, encheu o universo inteiro (antífona de entrada). Damos graças a Deus pelo Cristo-Pastor que no Espírito nos conduziu às pastagens eternas (oração depois da comunhão). É frutuoso as equipes de celebração, em consonância com a presidência, escolherem a prece eucarística com a qual a Igreja rende graças a Deus, ecoando o Mistério celebrado. Indicamos o prefácio Ida Páscoa: “O Mistério Pascal”, a ser rezado em uma das três primeiras orações eucarísticas.
 
 
Tânia da Silva Mayer
Mestranda em Teologia pela
Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia


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