O evento terá a presença de um dos lideres nacionais da Coalizão, promotor Edson de Resende Castro, coordenador eleitoral do Ministério Público de Minas Gerais. Esses debates são resultado de associação entre o Nesp e a Secretaria de Assuntos Comunitários (Secac), com as Pró-reitorias Adjuntas dos campi e, no evento do Coração Eucarístico, com a Faculdade de Comunicação e Artes (FCA), atividade que integra a disciplina Seminários.
O promotor é autor do livro Curso de Direito Eleitoral, professor convidado nos programas de pós-graduação em direito eleitoral de diversas instituições, professor e palestrante de TRE’s e MP’s de diversos Estados, membro da Comissão de Juristas do Senado Federal para elaboração do Novo Código Eleitoral e da Comissão do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) para o projeto de lei Reforma Política e Eleições Limpas.
O projeto de lei proposto pela Coalizão tem como principais objetivos: a proibição do financiamento privado e a instauração do financiamento democrático de campanha eleitoral; adoção do sistema eleitoral do voto dado em listas pré-ordenadas, democraticamente formadas pelos partidos, e submetidas a dois turnos de votação; regulamentação dos instrumentos da democracia participativa, previstos na Constituição; criação de instrumentos eficazes voltados aos segmentos sub-representados da população, como os afrodescendentes e indígenas.
A Coalizão pela Reforma Política e Eleições Limpas abriga mais de cem entidades da sociedade civil, sob a liderança da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e MCCE, entre outras.
Na PUC Minas, cursos, professores e unidades acadêmicas estão empenhadas em diferentes atividades, visando à discussão sobre o projeto de lei da Coalizão Democrática, cujas principais mudanças são: a proibição do financiamento privado e a instauração do financiamento democrático de campanha eleitoral; adoção do sistema eleitoral do voto dado em listas pré-ordenadas, democraticamente formadas pelos partidos, e submetidas a dois turnos de votação; regulamentação dos instrumentos da democracia participativa, previstos na Constituição; criação de instrumentos eficazes voltados aos segmentos sub-representados da população, como os afrodescendentes e indígenas.