O programa de extensão PUC Minas e Brumadinho – Unindo Forças completa, neste mês, dois anos. Em parceria com outras instituições da Arquidiocese de Belo Horizonte, o programa atua junto às comunidades atingidas pelo rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho. O objetivo é auxiliar no enfrentamento de problemas sociais, econômicos, culturais e ambientais decorrentes da tragédia, tendo como base as diretrizes que norteiam a extensão universitária.
Desde o seu surgimento, em abril de 2019, aproximadamente mil pessoas – desde alunos e professores até moradores das comunidades e integrantes de outros movimentos sociais – já se envolveram nas atividades do programa, que reúne projetos em diversas áreas do conhecimento.
Mesmo com a chegada da pandemia do novo coronavírus no ano passado, o programa conseguiu migrar do regime presencial para o remoto com êxito e continua em ação.
Desde o início de 2021, o programa está sob coordenação da professora Sandra Freitas, responsável pela Extensão da Faculdade de Comunicação e Artes (FCA). “O sofrimento dessas pessoas merece todo o nosso respeito e a maneira de demonstrarmos nosso respeito é fazendo o que melhor sabemos fazer: colocar o nosso conhecimento em partilha”, afirma.