O 1º Encontro de Formação para Agentes da Pastoral do Menor da Arquidiocese de Belo Horizonte será realizado no dia 27 de abril, sábado, das 9h às 17h. O curso é gratuito, uma oportunidade para conhecer o trabalho da pastoral e se envolver em suas ações.
O evento será o primeiro de uma série de encontros, conforme a proposta de formação continuada presente na diretriz nacional da Pastoral do Menor. No primeiro encontro, os participantes terão uma visão geral dos temas que serão aprofundados nos próximos capítulos: Identidade e mística da Pastoral do Menor, Doutrina Social da Igreja, Metodologia do trabalho da Pastoral do Menor e Políticas públicas – tema da Campanha da Fraternidade 2019.
Segundo Marilene Cruz, integrante da equipe de coordenação, a Pastoral do Menor pretende, com essas iniciativas, aumentar o número de agentes e tornar claras suas linhas de ação e objetivos, preservando, assim, a unidade e a coerência. Na Arquidiocese de Belo Horizonte, a Pastoral está presente em três dos nove Centros Socioeducativo existentes na Capital, atuando junto aos adolescente autores de ato infracional com a assistência religiosa, e planeja ampliar sua área de ação, contemplando todas as unidades socioeducativas.
O 1º Encontro de Formação para Agentes da pastoral do Menor será realizado na sede do Vicariato Episcopal para a Ação Social e Política – Rua Além Paraíba, 208, sala 313, bairro Lagoinha. Informações: (31) 3428-8046 ou via e-mail pastoraldomenorbh@gmail.com.
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Presença da Igreja entre crianças e adolescentes
A Pastoral do Menor é a presença da Igreja entre crianças e adolescentes mais empobrecidos e em situação de vulnerabilidade pessoal e social e as suas famílias, como também entre adolescentes que cumprem medida socioeducativa de internação definitiva pela Justiça.
O trabalho é realizado em duas vertentes: evangelização e cidadania. Segundo Marlene Cruz, o objetivo é ajudar formar cidadãos do Reino e da e da sociedade. Em uma de suas atividades mais recentes, a Pastoral realizou um curso de produção de bonecas, para meninas em cumprimento de medidas socioeducativas. “A oficina foi muito produtiva no sentido de integrar lazer, reflexão sobre a interioridade de cada uma das meninas, e a possibilidade de geração e renda. As meninas iam construindo suas bonecas tendo como referência as diversas figuras femininas de suas histórias de vida, relembro e reconstruindo suas relações com mães, irmãs, avós , tias. Ao mesmo tempo, vislumbrando a possibilidade de comercializar as bonecas. São ações singelas que acrescentam muito à vida de cada uma delas.” – explica Marlene Cruz.