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Pacto pela vida e pelo Brasil: bispos da Província Eclesiástica da Arquidiocese de BH se reúnem para definir ações

Bispos das dioceses que integram a Província Eclesiástica da Arquidiocese de Belo Horizonte participaram de reunião, na modalidade telepresencial,  presidida pelo arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da CNBB,  dom Walmor Oliveira de Azevedo, na manhã desta quinta-feira, dia 17 de setembro, para definir sobre ações a serem desenvolvidas em consonância com o documento Pacto Pela Vida e Pelo Brasil. Estiveram reunidos com o Arcebispo dom Joaquim Mol, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte; dom Geovane Luís da Silva, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte; dom Vicente Ferreira, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte; dom José Carlos Campos, bispo diocesano de Divinópolis; dom Francisco Cota, bispo diocesano de Sete Lagoas; dom José Aristeu Vieira, bispo diocesano de Luz; dom Miguel Ângelo Freitas Ribeiro, bispo diocesano de Oliveira.

Entre as iniciativas propostas, estão a consolidação, em âmbito  regional, de grupos de articulação e implementação do Pacto,  a formação, em cada dioceese,  de uma comissão ou grupo para estabelecer uma rede de diálogo e parceria com as Igrejas, entidades de classe e setores da sociedade, e a divulgação do Pacto pela Vida e pelo Brasil em todas as esferas da sociedade, por meio da produção de vídeos e spots para rádios e TVs do Regional Leste II . Entre as principais ações, está  escuta dos agentes envolvidos nas causas sociais, em cada diocese da Província Eclesiástica, com o propósito de reunir sugestões e linhas concretas de ação.

A Carta do Pacto Pela Vida será entregue aos candidatos às próximas eleições com indicações, a exemplo do apoio integral ao Pacto Pela Vida e Pelo Brasil;  da proteção à vida desde a concepção até o seu declínio natural;  da proteção do Meio Ambiente; da promoção das políticas públicas e oposição a todo tipo de intolerância.

Entre os compromissos propostos no documentos estão:

  • Reforçar, valorizar e criar junto às comunidades caminhos alternativos de sustentabilidade econômica valorizando a cultura local e regional.
  • Incentivar os agentes das pastorais sociais, nas suas diversas instâncias, a uma atuação que envolva a sociedade.

Os bispos destacaram, ainda, temas emergentes que não podem ficar à margem no processo de implementação do Pacto:

  1. Mineração
  2. Acolhida aos novos pobres, filhos da pandemia
  3. População carcerária
  4. Juventude
  5. Narcotráfico (Pastoral da Sobriedade)
  6. Violência sexual
  7. População em situação de rua
  8. Aborto
  9. Reintegração de posse, assentamentos e ocupaçõe

 



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