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Os dez anos do Documento de Aparecida partir das reflexões dos teólogos João Batista Libanio e Agenor Brighenti

No primeiro texto, publicamos uma entrevista com o teólogo Agenor Brighenti que produziu uma provocante análise pastoral e teológica sobre o documento. Nessa entrevista, o teólogo responde a várias questões que merecem especial atenção acerca das repercussões das ações pastorais da Igreja no contexto atual. Leia a entrevista completa clicando aqui .

Outro texto publicado para relembrarmos esses 10 anos do Documento de Aparecida, numa época tão marcante na dinâmica do pontificado de Francisco, é a análise teológico-pastoral do padre João BAtista Libanio, um dos maiores teólogos e pastoralistas brasileiros. Trata-se de uma entrevista em que padre Libanio afirmava ser uma das novidades do documento a importância atribuída às comunidades, por ver, nelas, o futuro da revitalização da Igreja; um tema que atravessa todo o Documento. As CEBs são essas comunidades no meio popularque, embora tenham presença discreta, recebem incentivo. Os bispos reafirmam-nas e dão-lhes novo impulso, reconhecendo que elas são sinal de vitalidade da Igreja, instrumento de formação e de evangelização, e um ponto de partida válido para a Missão Continental permanente. Constatam a ambivalência do fato de que em muitos lugares florescem e em outros minguam. No entanto, têm sido verdadeiras escolas que formam discípulos missionários do Senhor.”.
Leia a entrevista completa, publicada originalmente pelo Instituto Humanitas, aqui .



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