O site do Conselho Pró-Vida, da Arquidiocese de Belo Horizonte, traz novo artigo escrito pelo padre Rogério Jolins Martins, com o título: “Teologia e Embrião Humano”. De acordo com ele, “o contributo do discurso teológico no debate bioético é colaborar para esclarecer temas que, sem sua contribuição, se tornariam incompletos.”
O artigo aborda questões éticas: “só uma ética que nos responsabilize pode cumprir seu papel de apontar os valores e os fins a serem perseguidos. O discurso da responsabilidade é situado no humanismo cristão em vista do respeito à vida que lhe é inerente. Qualquer tentativa de degradação humana coloca em cheque os princípios que o torna humano e capacitado para o debate”, diz.
O professor Paulo Franco Taitson Ph.D, coordenador do Conselho Arquidiocesano Pró-Vida, também escreveu o artigo: “Digamos não ao PNDH3 (III Programa Nacional de Direitos Humanos)”, onde manifesta rejeição a dois pontos do programa: “A definição da gravidez, a sua evolução balizada na divisão embrionária paulatina e progressiva confere ao ser em desenvolvimento oportunidade única de integrar a gama de bilhões de seres humanos que puderam adquirir a beleza singular do nascer. São nove meses de crescimento e fortalecimento de sistemas corpóreos, integração de células e conexões que hoje nenhum computador conseguiu copiar e duplicar! Até o dia de hoje, a ciência busca compreender ainda mais os critérios de evolução embrionária, seus sinais e formas de associação com o meio e o seu modo de vida. Temos, pois ainda muito a descobrir! Mas não podemos nos esquecer que o cerne da vida se estabelece em Deus, nós que somos sua imagem e semelhança. OUTRO ponto infeliz se estabelece na busca da proibição de símbolos da Igreja em estabelecimentos públicos da União”, diz.
Confira os artigos na íntegra no site do Conselho Pró-Vida: “Teologia e Embrião Humano” e “Digamos não ao PNDH3 (III Programa Nacional de Direitos Humanos)”.