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Live Olhares da Fé: Santa Luzia e sua devoção – dia 9 de dezembro, às 16h

“Olhares da Fé: Santa Luzia e sua devoção” é o título da live Santuários Arquidiocesanos deste mês de dezembro, que convida você a caminhar pela história dessa bonita e importante devoção vivida na Arquidiocese de Belo Horizonte, especialmente, na cidade de Santa Luzia, localizada na região metropolitana da Capital mineira.

O bate-papo especial, no dia 9 de dezembro, às 16 horas, convida você a conhecer a história do Santuário Arquidiocesano dedicado à Santa, a devoção vivenciada pelos fiéis e o que podemos aprender com as virtudes de Santa Luzia.

Há mais de 200 anos, a celebração do Jubileu dedicado à Santa, conhecida por ser a protetora dos olhos, une diferentes gerações de devotos, peregrinos, romeiros e moradores da cidade em uma bonita festa de celebração da fé. O Santuário Arquidiocesano Santa Luzia reúne a beleza artística, com características únicas da arte do século XVIII, a cultura e a tradição do povo luziense, a espiritualidade e a caridade acolhendo nossos irmãos e irmãs pobres por meio de iniciativas sociais. Para muitos fiéis Santa Luzia é sinônimo de um “olhar de esperança e proteção”. Uma Santa que nos ensina a caminhar, a ser perseverantes e ilumina nossos caminhos.

A live vai contar com a participação e ricas reflexões do padre Felipe Lemos, reitor e pároco do Santuário Arquidiocesano Santa Luzia, e será transmitida pelo canal da Arquidiocese no YouTube e Facebook

Partilhe sua história de devoção e participe conosco!🙏

História do Santuário

O Santuário Arquidiocesano Santa Luzia guarda muito da maior riqueza dos moradores da região onde está localizado: a fé e a religiosidade. A história do Santuário vai ao encontro da cidade que traz no nome a devoção à padroeira: Santa Luzia – município da região metropolitana de Belo Horizonte. A construção da Igreja Matriz de Santa Luzia, com altares entalhados em madeira recoberta com ouro e a pintura do teto atribuída ao Mestre Athayde, foi iniciativa de um militar português, o sargento-mor Joaquim Pacheco Ribeiro, no século 18, em retribuição a uma graça alcançada pela intercessão de Santa Luzia.

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