A Catedral Cristo Rei, em sua programação para o Jubileu da Esperança, recebe os padres da Arquidiocese de Belo Horizonte para a adoração ao Santíssimo Sacramento, sempre na segunda sexta-feira de cada mês. O primeiro momento de adoração, nesta sexta, 10 de janeiro, reuniu o bispo auxiliar dom José Otacio e um grupo de sacerdotes, que peregrinaram à Catedral Cristo Rei, uma das igrejas jubilares da Arquidiocese de Belo Horizonte neste Ano Santo da Esperança.
Os próximos momentos de adoração ao Santíssimo Sacramento na Catedral Cristo Rei, com padres da Arquidiocese de Belo Horizonte, serão nos dias:
14 de fevereiro
14 de março
11 de abril
9 de maio
13 de junho
11 de julho
8 de agosto
12 de setembro
10 de outubro
14 de novembro
12 de dezembro
Igrejas jubilares
Os fiéis são convidados a peregrinar às igrejas jubilares da Arquidiocese de Belo Horizonte, um dos exercícios indicados para se alcançar a graça da indulgência plenária. Aqueles que cumprem os exercícios essenciais para se alcançar a graça da indulgência plenária, se verdadeiramente arrependidos de seus pecados, libertam-se da pena temporal – consequência do mal praticado e que é cumprida quando a alma chega ao purgatório. Dentre os exercícios que podem levar o fiel a alcançar a indulgência plenária no Ano Santo 2025 estão as peregrinações às portas santas, abertas pelo Papa Francisco nas basílicas de Roma, ou às igrejas jubilares, definidas pelos arcebispos e bispos titulares de cada arquidiocese ou diocese. Na Arquidiocese de Belo Horizonte, são igrejas jubilares, conforme decreto do arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo:
Catedral Cristo Cristo Rei – Igreja Mãe da Arquidiocese
Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade – Padroeira de Minas Gerais (em Caeté)
Santuário Arquidiocesano da Santíssima Eucaristia – Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem (bairro da Boa Viagem, BH)
Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu (bairro da Graça, em BH);
Santuário Arquidiocesano Senhor Bom Jesus do Bonfim (Bonfim-MG);
Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora da Conceição dos Pobres (bairro Lagoinha, BH);
Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima (bairro Santo Agostinho, BH);
Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora do Rosário (Brumadinho, MG);
Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora da Conceição Aparecida (Contagem, MG);
Santuário Arquidiocesano Santa Luzia (Santa Luzia, MG);
Santuário Arquidiocesano Santo Antônio (Roça Grande, Sabará);
Santuário Arquidiocesano São Paulo da Cruz (Barreiro);
Santuário Arquidiocesano Schoenstatt Tabor da Liberdade (Confins, MG);
Santuário Arquidiocesano São José (Centro, BH);
Santuário Arquidiocesano da Saúde e da Paz (Padre Eustáquio, BH);
Santuário Arquidiocesano São Francisco de Assis (Pampulha, BH);
Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora da Saúde (Lagoa Santa, MG);
Basílica Nossa Senhora de Loudes (bairro Loudes, BH);
Basílica Santo Cura D’ars (bairro Prado, BH);
Para alcançar a indulgência plenária peregrinando às igrejas jubilares, o fiel precisa ainda buscar o Sacramento da Confissão (confissão individual), receber a Sagrada Eucaristia e rezar pelas intenções do Papa Francisco.
As igrejas jubilares são convidadas a desenvolverem programação especial para o Ano Santo de 2025, com o objetivo de acolher os fiéis que buscam vivenciar o exercício espiritual da peregrinação, um dos chamados do Ano Santo dedicado à esperança. Clique aqui e veja o endereço de cada igreja jubilar da Arquidiocese de Belo Horizonte.
Ano Santo da Esperança
O Ano Santo 2025, com o tema “Peregrinos da Esperança”, foi convocado pelo Papa Francisco, a partir da bula “Spes non confundit” (A esperança não confunde). Será um Jubileu vivido em todo o mundo, momento especial de renovação espiritual e celebração da misericórdia divina. Os fiéis são chamados a refletir sobre o valor da esperança em um mundo marcado por desafios e incertezas, e a fazer uma peregrinação – jornada interior em busca de renovação e encontro com Deus. O Jubileu da Esperança também incentiva a reconciliação, a conversão pessoal e a solidariedade, promovendo a paz e o perdão, enquanto os peregrinos são convidados a testemunhar a fé com esperança ativa e renovada.
A primeira referência a um Ano Jubilar está na própria Bíblia: o Ano Jubilar tinha que ser convocado a cada 50 anos (cf. Lv 25,8-13). Foi proposto para auxiliar a humanidade a restabelecer uma correta relação com Deus, entre as pessoas e com a Criação. O Papa Bonifácio VIII, em 1300, proclamou o primeiro Jubileu, também chamado de “Ano Santo”, porque é um tempo no qual se experimenta que a santidade de Deus transforma o ser humano. A sua frequência mudou ao longo do tempo: no início era a cada 100 anos; passou para 50 anos em 1343 com Clemente VI e para 25, em 1470, com Paulo II. Também há jubileus “extraordinários”: por exemplo, em 1933, Pio XI quis recordar o aniversário da Redenção e, em 2015, o Papa Francisco proclamou o Ano da Misericórdia.