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“Eu vim para que tenham vida”

 

 

“Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” Assim disse Jesus, o Bom Pastor, garantindo que cuida de suas ovelhas. Esse cuidado extremo com a vida, sobretudo a mais ameaçada, também é missão de todos nós, que seguimos os passos do Peregrino da Galileia.

Dentre as muitas faces desse cuidado, está a belíssima atuação missionária do CIMI (Conselho Indigenista Missionário – organismo vinculado à CNBB), que, impulsionado pela fé no Evangelho da vida, justiça e solidariedade, apoia e fortalece os povos indígenas em seu processo de construção de um projeto alternativo de sociedade e em suas lutas pela garantia de direitos históricos.

A sociedade que se quer e se forja na própria luta deverá ser democrática, justa. Solidária, pluriétnica e pluricultural. No entanto, neste momento em que o Brasil se preocupa com o impedimento que o congresso nacional impõe à presidente da república brasileira e as consequências futuras desse ato para a nação, outros projetos legislativos tramitam na mesma casa, como aqueles que visam retirar os direitos dos povos indígenas (por exemplo, a PEC 215 e o PL 1610). A quais interesses servem esses projetos? Qual o nosso papel, como cristãos, diante dessa realidade conflitiva? Que faria Jesus diante disso?

O Observatório da Evangelização traça considerações e reproduz artigos acerca dessa temática que poderão apontar para uma reflexão mais aprofundada, na perspectiva cristã, sobre a questão indígena no Brasil. Confira:

 



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