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Esclarecimentos sobre a portaria do Santuário Basílica da Padroeira de Minas Gerais

1. O portão é necessário

A rodovia pavimentada pelo Estado há mais de cinquenta anos está dentro de um território sob os cuidados da Igreja Católica, contemplando espaços de oração, bens religiosos culturais do século 18 e grande área verde, com muitos animais silvestres. Sem o portão, qualquer pessoa, inclusive aquelas com más intenções, podem circular nesse território, aumentando riscos de atropelamentos, focos de incêndio e acidentes. 

2. Existe algum pedágio para se transitar na Estrada?

Não. Pede-se o valor de preservação para aqueles que visitam o conjunto arquitetônico do Santuário. A contribuição é realizada lá no ponto mais alto da Serra – e não na sua portaria. Pessoas que vão à Serra da Piedade para outras finalidades não precisam contribuir com o valor de preservação. 

3. Por que fala-se equivocadamente de “pedágio”?

Há um movimento equivocado que instiga o poder público  a questionar o valor de preservação – contribuição que o Santuário pede a cada peregrino. Para induzir o poder público a agir, na tentativa de inviabilizar a contribuição, esses agentes partilharam falsa informação, dizendo que o valor de preservação é para se transitar em uma via pública. Uma mentira.

4. Por que o valor de preservação é importante?

Sem o valor de preservação, gesto concreto de cada peregrino na defesa e cuidado com o santuário, fica comprometida a sustentabilidade dos nossos trabalhos. O valor de preservação é a principal força para mantermos a equipe de colaboradores que hoje zela por todo o território da Serra da Piedade sob os cuidados da Igreja – bombeiros civis, equipes de limpeza e manutenção de nossa infraestrutura, zeladoria, sistemas de combate a focos de incêndio. 

5. Sem o portão, como ficamos?

O valor de preservação continuará a ser solicitado dos turistas e peregrinos que frequentam o ponto mais alto da Serra – onde a estrada termina. Mas sem o portão,  todo o conjunto natural, paisagístico, histórico, cultural e religioso ficará mais exposto à ação de vândalos e a certas ocorrências evitáveis – acidentes de trânsito, incêndios criminosos, consumo de drogas, dentre outras situações inibidas pela simples identificação dos que sobem e descem a Serra da Piedade. Não haverá mais identificação dos que sobem e descem a Serra da Piedade.



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