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Dom Walmor participa da primeira reunião do Observatório de Direitos Humanos, criado pelo Conselho Nacional de Justiça

O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo da Arquidiocese de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, participou, nesta terça-feira, dia 6 de outubro, da primeira reunião do Observatório de Direitos Humanos do poder Judiciário, criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Idealizado pelo ministro Luiz Fux, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), o Grupo de Trabalho tem por objetivo promover a garantia dos direitos de todo ser humano por meio de ações do Poder Judiciário.

A reunião foi realizada  por videoconferência, tendo como pano de fundo a Semana da Promulgação da Constituição Brasileira. No encontro, os membros do Observatório discutiram sobre o cronograma de atuação e definiram temas específicos para a realização dos trabalhos.

O Grupo de Trabalho é integrado por 19 membros,  reunindo líderes religiosos, representantes da sociedade civil, da área acadêmica, de entidades representativas, artistas e músicos que possuem experiência ou formação na área de direitos humanos.

|Veja aqui a Portaria que criou o grupo e aqui a portaria que designou os membros.

São alguns dos participantes: O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Walmor Oliveira de Azevedo, e o Rosh da Congregação Judaica do Brasil, rabino Nilton Bonder.

O frei David Raimundo Santos, da ONG Educafro, e a antropóloga Maria Manuela Ligeti Carneiro da Cunha, que tem atuação na temática etnológica, da história e dos direitos dos negros e índios; a professora atuou nas discussões sobre a legislação indigenista para elaboração do texto da Constituição de 1988.

Também integram o Observatório o presidente da AVON, Daniel de Almeida Gusmão Alves Silveira, que investe em ações sociais e projetos nessa temática; a cantora Daniela Mercury, por sua atuação como embaixadora do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) na defesa dos direitos da criança, do adolescente e da mulher; e o ator Wagner Moura, embaixador da luta contra o trabalho escravo pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

No campo dos direitos de gênero, o observatório contará com a participação da juíza federal Adriana Alves dos Santos Cruz e com Claudia Costin, atual diretora-geral do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas do Rio (FGV/RJ) e membro da Comissão Global sobre o Futuro do Trabalho da OIT (Conheça, aqui, o guia  para os integrantes do Observatório de Direitos Humanos do Poder Judiciário).



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