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Dom Walmor fala à Rádio Vaticano sobre a beatificação do Papa João Paulo II

Católicos do mundo todo acompanharam com emoção a cerimônia de beatificação do Papa João Paulo II, dia 1º de maio, Domingo da Misericórdia, presidida pelo Papa Bento XVI. 
 
O arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, que esteve em Roma representando a Arquidiocese na cerimônia, falou à Rádio Vaticano sobre este grande momento, quando a Igreja no mundo inteiro está em festa pela beatificação do Papa João Paulo II.
 
Para dom Walmor, “a Igreja no Braisl sem dúvida vive, com muito júbilo este grande evento, esta grande celebração da beatificação de João Paulo II. E as razões são muitas, é claro. O reconhecimento desta figura extraordinária de João Paulo II e sua força missionária que tocou profundamente a Igreja no Brasil não só pelas suas três visitas, mas também com todo o relacionamento muito direto através da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dos bispos e de ações no caminho da Igreja no Brasil. Portanto é uma alegria muito grande porque o povo brasileiro guarda no fundo do coração essa lembrança e essa referência tão importante.”
 
Dom Walmor falou sobre a importância de João Paulo II em sua vida, lembrando de momentos importantes que o marcaram: “Eu estava aqui em Roma, na Praça de São Pedro, ao lado de dom Lucas Moreira Neves no dia 16 de outubro de 1978, quando foi anunciada a sua eleição para Papa. Naquele tempo eu era um sacerdote jovem, estudante aqui no Instituto Bíblico em Roma, e fiquei muito marcado por aquela presença, por aquela figura, pelo seu jeito novo de ser e que me fez sentir e compreender ao longo do tempo que a Igreja começava  um novo tempo missionário na sua vida. Depois tive oportunidades de estar com o Papa João Paulo II acompanhando bispos em visita Ad Limina neste tempo de estudante e, eu mesmo, pessoalmente, pude estar com ele quando ele me nomeou como bispo auxiliar de São Salvador na Bahia. Depois, como arcebispo de Belo Horizonte e numa visita Ad Limina em 2002, quando ele estava já vivendo momentos de mais limitação física, mas dando um testemunho muito bonito. Portanto no meu coração uma presença muito significativa, de fato mais do que uma lembrança, uma verdadeira devoção. Especialmente a devoção a este Bem Aventurado da Nossa Igreja.
 

 


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