O bispo auxiliar dom Luiz Gonzaga Fechio disse, durante a 18ª edição do Grito dos Excluídos, em Belo Horizonte, que o feriado da Independência é dia “de fazer aparecer a situação de exclusão vivida por muitas pessoas no Brasil”. O bispo participou da mobilização que começou às 8h da manhã na Praça da Estação, centro da capital mineira.
Dom Luiz, durante a abertura da 18ª edição, lembrou que o Grito dos Excluídos “nasceu como iniciativa da Igreja Católica, mas hoje conta com a participação de muitas entidades”. Conforme ensina o bispo, “a Igreja é a voz das pessoas que não tem oportunidade de se manifestar”.
O Grito dos Excluídos começou na Campanha da Fraternidade de 1995, que tinha como lema “Eras tu, senhor”? (Mt 25, 31-46). Em Belo Horizonte, a 18ª edição do evento contou com apresentações artísticas e a participação de diversos segmentos, unidos em busca de uma sociedade mais inclusiva.
Neste 7 de setembro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma nota destacando o artigo do arcebispo dom Walmor Oliveira de Azevedo sobre o Grito dos Excluídos, publicado no jornal Estado de Minas e em diversos portais. O título da notícia é uma citação do texto de dom Walmor: “É indispensável tornar público o rosto desfigurado dos Excluídos”.
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Veja a reportagem da TV Globo sobre 18º Grito dos Excluídos em BH.