A bênção presidida por dom Júlio César Gomes Moreira, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, completou a alegria da senhora Joana D’Arc da Silva, paroquiana da Paróquia Sagrada Família, ao receber sua casa totalmente reconstruída com a ajuda de leigos e sacerdotes.
O momento de oração reuniu, além de dom Júlio César, o padre Júlio César Gonçalves do Amaral, vigário do Vicariato Episcopal para Ação Social da Arquidiocese; o padre José Januário Moreira, pároco da Paróquia Sagrada Família e vigário Episcopal da Região Episcopal Nossa Senhora da Piedade (Rensp), o padre Marcelo do Carmo, vigário paroquial, e os agentes sociais do Vicariato Social e do Núcleo de Acolhida e Articulação da Solidariedade Paroquial (NAASP), que acompanharam a construção da casa. Dentre eles, o senhor Marcos Antônio Resende e Souza, presidente do Conselho Particular Sagrada Família da Sociedade São Vicente de Paulo foi quem obteve as doações de amigos, familiares, confrades e consócias dos Conselhos particulares Nossa Senhora da Paz, Nossa Senhora das Graças, Nossa Senhora da Assunção e São Judas Tadeu.
Natural de Belo Horizonte, a senhora Joana D’Arc mora na mesma casa desde que se mudou do bairro Concórdia para o bairro Sagrada Família, com a mãe e um irmão, em 1961. Passou a viver sozinha no imóvel após o falecimento dos familiares.
Com as fortes chuvas, ano após ano, dona Joana teve a casa inundada por diversas vezes até que, recentemente, uma árvore caiu sobre a casa, destruindo o quarto onde ela residia. Sem condições de reparar os estragos, ela pediu ajuda ao padre Januário para consertar o quarto e torná-lo habitável. Solidário à dor da senhora, prontamente o sacerdote assumiu o compromisso de buscar ajuda não somente para reformar do quarto, mas refazer a casa que já estava com toda a estrutura comprometida, colocando em risco inclusive a vida da moradora.
Após a benção de dom Júlio César, segura em sua nova casa e emocionada, dona Joana agradeceu a todos: “Me sinto realizada, muito feliz, nem tenho palavras, gratidão é pouco, diante de tanta felicidade.”
(Colaboração Pascom/Rensp)