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Devoção e fé marcam o início das obras da Catedral Cristo Rei

 
 
Graças aos gestos concretos de solidariedade e doação, um momento histórico foi vivido no dia 7 de abril – Domingo da Misericórdia: o início das obras de edificação da Catedral Cristo Rei.  A solenidade começou com Missa campal, presidida pelo Núncio Apostólico no Brasil, dom Giovanni D’Aniello, e concelebrada pelo arcebispo dom Walmor Oliveira de Azevedo, bispos-auxiliares, além de sacerdotes da Arquidiocese de Belo Horizonte. A festa estendeu-se durante todo o domingo, com momentos de oração e ações voltadas para as famílias, como atividades para as crianças, serviços de saúde, bem-estar, beleza, cultura, educação e arte. 
 
 
Durante a Missa, dom Giovanni D’Aniello, que pela primeira vez visitou a Arquidiocese de Belo Horizonte, falou com alegria dessa experiência e agradeceu a dom Walmor pela oportunidade. “Durante as visitas, testemunhei como esta Igreja oferece aos mais necessitados a esperança de Cristo Ressuscitado”, sublinhou. O Núncio disse que vai apresentar ao Papa Francisco a força das comunidades de fé da Arquidiocese de Belo Horizonte. “Contarei que aqui tem uma comunidade forte, viva, que vai sustentar com orações o seu ministério petrino”.
 
 
 

“Belo Horizonte, tarde te conheci, tarde te amei”.

Dom Giovanni D’Aniello, Núncio Apostólico no Brasil

 

 

 

Ao recordar das importantes iniciativas de inclusão social e ajuda aos mais necessitados que conheceu na Arquidiocese, dom Giovanni D’Aniello ressaltou que a Catedral Cristo Rei reunirá as diversas pastorais, os meios de comunicação e o Memorial Arquidiocesano.  Lembrou que uma semana antes do Domingo da Misericórdia, os fiéis testemunham o nascimento da Igreja, por meio da Páscoa, para dizer, refe­rindo-se à Catedral, que no dia 7 de abril de 2013 todos tes­temunharam o início de uma igreja, fonte de comunhão. 
 
 
Inspirado pela Liturgia do Dia, o Núncio Apostólico explicou que a comunhão e a solidariedade são leis universais e ensinou que Cristo é o ponto de referência. “Em Cristo, se constrói a comunhão, sacramento que coloca o homem em comunhão com Deus e, consequentemente, com outros homens”. Dom Giovanni concluiu sua homilia manifestando o desejo que de que a Catedral Cristo Rei, brevemente, torne-se lugar para a vivência da comunhão fraterna. “Que Nossa Senhora da Piedade nos ampare”, suplicou. 
 
 
Ao se despedir dos fiéis, dom Giovanni D’Aniello citou a seguinte frase de Santo Agostinho: “Tarde te conheci, tarde te amei”. Em seguida, a adaptou para homenagear a capital mineira: “Belo Horizonte, tarde te conheci, tarde te amei”. Foi muito aplaudido pelos mais de 5 mil fiéis que acompanharam a Celebração Eucarística. 
 
 
 
Bênção dos operários e das máquinas
 

A Catedral Cristo Rei acolherá especialmente os pobres e sofredores, “para que a Igreja continue a importante tarefa de fazer, de todos, discípulos e discípulas de Deus”.

Dom Walmor Oliveira de Azevedo

Após a celebração, o arcebispo dom Walmor Oliveira de Azevedo abençoou os operários que trabalharão nas obras e seus equipamentos. Dom Walmor afirmou que a Catedral Cristo Rei “será a casa de homens e mulheres de Deus”. Lembrou-se daqueles que ajudaram e ajudam a Arquidiocese de Belo Horizonte nesta caminhada rumo à Catedral. “São muitos nomes que estão no coração de Deus, da nossa Arquidiocese e no nosso coração”. 
 
 
O Arcebispo sublinhou que a Catedral Cristo Rei acolherá especialmente os pobres e sofredores, “para que a Igreja continue a importante tarefa de fazer, de todos, discípulos e discípulas de Deus”. Depois, pediu a proteção de Nossa Senhora da Piedade, Padroeira de Minas Gerais, e a condução de São José, patrono das obras da Catedral, para os trabalhos de edificação. 

 

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