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Depoimento: Dom Décio Sossai Zandonade, bispo diocesano de Colatina/ES

A natureza nos ensina os segredos do amor. Os passarinhos sabem o melhor lugar onde construir seus ninhos para cuidar dos filhotes. As mulheres-mães gastam tempo e sonhos para preparar berços dignos onde acolher, proteger e educar a vida.

E a mãe do céu? E a mãe de Minas? Antes que os homens sonhassem Belo Horizonte, antes que as minas de ferro revelassem a solidez deste povo, ela escolheu um “lugar síntese” das riquezas e do jeito de ser do povo mineiro para de lá recolher todas as lágrimas e alegrias de sua história: Serra da Piedade. Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Minas.

São coisas de Mãe. No coração de ferro e ouro das Minas Gerais fulgura a pequena capelinha querendo sinalizar: a maior riqueza de Minas é a sua fé católica.

Sou capixaba. Meu tempo maior ainda é mineiro. Tenho uma apaixonada admiração pela sabedoria, simplicidade, sagacidade-morosidade-esperteza do mineiro. Repetir não faz mal: o equilíbrio cristão e político do Brasil está em Minas. O resgate da Serra da Piedade, o reconhecimento de Nossa Senhora da Piedade como padroeira de toda Minas é o mais sábio investimento em favor do verdadeiro progresso de Minas e do Brasil. Minas age no silêncio e age sempre bem! A mãe é o centro da família mineira. Nossa Senhora da Piedade, na Serra da Piedade deve ser sempre reconhecida como o centro, o coração de Minas. Parabéns Minas! Eu bato palmas, muito feliz. Gosto de Maria. Sou apaixonado pela Serra da Piedade.

 

Dom Décio Sossai Zandonade
bispo diocesano de Colatina/ES



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