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Covid-19 e os templos da Arquidiocese de Belo Horizonte

O poder público municipal, em muitas cidades com a presença missionária da Arquidiocese de Belo Horizonte, diante do agravamento da pandemia da Covid-19, publicou decretos para restringir aglomerações nas cidades. Esses decretos determinam que apenas os chamados “serviços essenciais” podem permanecer em funcionamento, restringindo outras atividades que fazem parte do cotidiano dos municípios. A acolhida religiosa, oferecida nos templos, não está entre as atividades a serem interrompidas nos decretos de muitas localidades. Nessas cidades, que inclui Belo Horizonte, as igrejas podem acolher fiéis para os momentos de oração, obedecendo todos os critérios de prevenção à Covid-19. O importante é que cada pessoa esteja atenta ao que determina a prefeitura de seu município, pois as paróquias respeitam os decretos municipais, conforme orienta o documento Evangelização Missionária: um novo tempo, da Arquidiocese de Belo Horizonte.

O documento Evangelização Missionária: um novo tempo, da Arquidiocese de Belo Horizonte, que reúne diretrizes para as comunidades de fé neste tempo da pandemia assim orienta: “As atividades pastorais, em vista da ação evangelizadora e da implementação do Projeto Proclamar a Palavra, realizadas nos espaços eclesiais (paróquias, centros pastorais, casas de retiro etc.), como reuniões, retiros e demais iniciativas, seguirão as regras previstas pelas autoridades sanitárias de cada município, bem como as orientações arquidiocesanas.”

Para ler as diretrizes a serem seguidas pelas  comunidades e instituições da Arquidiocese de Belo Horizonte neste tempo de pandemia, clique aqui.



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