“A CNBB, ao premiar boas peças de vários meios de comunicação que veiculam valores, nesse contexto de desumanização, estende sua mão a valores presentes na sociedade, que são brotos de esperança: podemos nos reumanizar”, afirmou o bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte e presidente da Comissão para a Comunicação da CNBB, dom Joaquim Giovanni Mol.
Esse ano a apresentação dos prêmios foi feita pelos jornalistas Guilherme Machado e Luiza Gualberto. Pela primeira vez a solenidade ocorreu de forma híbrida – os finalistas participaram de maneira remota e os ganhadores, presencialmente, no estúdio.
O programa foi exibido pelas emissoras de televisão de inspiração católica, além das redes sociais da CNBB.
Saiba quem são os ganhadores:
Margarida de Prata (Cinema), avaliados pela PUC-Minas
Curta-metragem
Meu corpo, minha fronteira – Eduardo Mossri
Clara de Assis (TV), avaliados pela PUC-Goiás
Documentário
Arquivo A: Desafios da Igreja: Alto do Rio Negro, de Camila Franco Morais (TV Aparecida)
Reportagem
A Igreja em Saída: a missão do Padre Júlio Lancellotti, de Mateus Eduardo Lino (A Igreja Em Saída)
Dom Helder (imprensa), avaliados pela Universidade Católica de Brasílica (UCB)
Jornais
Aos 50 anos, Minhocão vive contrastes – Jornal O Estado de São Paulo
Priscila Mengue
Revistas
Serviço Jesuíta a Migrantes e Refugiados – Jesuítas Brasil
Janaína Santos
Microfone de Prata (rádio), avaliados pela Rede Católica de Rádio (RCR)
Jornalismo
Ferida que ainda sangra – Rádio Senado