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Começa a eleição da presidência da CNBB

Nesta segunda-feira, 24 de abril, sexto dia da 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os bispos definem, por meio de votação, os nomes da presidência da entidade para o próximo quadriênio. A Assembleia do episcopado brasileiro começou no dia 18 deste mês, em Aparecida(SP).

O processo de votação terá início por volta das 12h. A sessão de hoje também apresentará um balanço sobre a Campanha da Fraternidade 2023; o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS); e informes das Comissões para a Amazônia e a de Mineração e Ecologia Integral.

Como será o processo de votação?

Inicialmente serão realizadas eleições para 20 funções/serviços: os quatro membros da Presidência; 12 presidentes das Comissões Episcopais permanentes; dois representantes da CNBB no Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), um titular e suplente; e dois bispos que participarão do processo do Sínodo sobre a Sinodalidade, em Roma.

Essas escolhas devem ser realizadas em até três escrutínios (procedimento eleitoral) para cada cargo, ou seja, a previsão é de até 60 votações durante o processo eleitoral da Assembleia, o qual será realizado nesta segunda semana do encontro, após o retiro dos bispos. Os votos são secretos. Será considerado eleito aquele que atingir a maioria de 2/3 dos votos no primeiro ou no segundo escrutínio.

Quem pode participar da votação?

O voto deliberativo compete apenas aos bispos diocesanos, aos equiparados a eles no direito e aos bispos coadjutores (cf. cân. 454, § 2). Assim, os administradores diocesanos têm direito a voto, mas não podem ser votados.

Quem pode ser votado?

De acordo com o Estatuto da CNBB, apenas bispo diocesano, com idade inferior a 71 anos, pode ser eleito presidente, 1º vice-presidente e 2º vice-presidente da CNBB. Já para o cargo de secretário-geral, somente bispo pode ser eleito. Aqueles que já cumpriram dois mandatos consecutivos na Presidência da CNBB não podem ser votados para um terceiro mandato imediatamente. Dessa forma, os atuais membros da atual Presidência da CNBB estão elegíveis para um segundo mandato no mesmo cargo ou para outra função no mesmo órgão constitutivo.

 

*Informações: CNBB


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