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Combate à dengue: expressão da Amizade Social

As mudanças climáticas, resultado do aquecimento global, criam um contexto favorável para a reprodução do mosquito e, consequentemente, para a disseminação da doença. Nossa reação eficaz depende de condutas individuais orientadas para o bem de todos. Isto significa exercer a amizade social, conforme nos pede o Papa Francisco e a Campanha da Fraternidade 2024. Cuidados essenciais podem proteger a vida, principalmente daquelas pessoas mais vulneráveis – idosos, crianças, enfermos, com mais riscos de serem vítimas fatais da dengue. Esses cuidados também garantem mais segurança àqueles que não estão lnos chamados grupos de risco, pois, todos, indistintamente, podem sofrer com as formas mais graves da doença – é imprevisível como cada um pode reagir diante de uma eventual contaminação.

Por isso, vamos juntos adotar o remédio da amizade social no enfrentamento da dengue, o que significa:

• Vacinar-se quando tiver oportunidade. Quanto maior for o número de pessoas livres de contaminação, menor a chance de o mosquito picar alguém com o vírus e propagar a doença. Quem vacina se protege e protege o seu semelhante.
• Acolher com cordialidade os agentes de saúde que visitam as casas para identificar eventuais pontos de proliferação do mosquito.
• Cuidar da limpeza do lote, das calhas da casa, evitando pontos de acúmulo de água.
• Amarrar bem sacos de lixo.
• Colocar areia nos pratos que sustentam vasos de plantas, para que não acumulem água.
• Guardar pneus em locais cobertos.
• Não acumular sucata e entulho.
• Esvaziar garrafas PET, potes e vasos.
• Auxiliar vizinhos mais idosos e enfermos nos cuidados essenciais para eliminar pontos de acúmulo de água nas suas residências.

A fé cristã católica nos chama a cuidar uns dos outros. Possamos viver com mais intensidade o chamado à fraternidade neste tempo da Quaresma, exercendo a amizade social também no enfrentamento da dengue.



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