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Atividade física e bom humor resultam em qualidade de vida na terceira idade

Duas vezes por semana, 80 integrantes do Grupo Melhor Idade com Qualidade da Paróquia Santa Maria, Rainha dos Apóstolos, em Contagem, participam de atividades físicas orientadas pela fisioterapeuta Paula Tatiana Pinho Barbosa.  São pessoas com idades acima dos 50 anos, determinadas a garantir boa saúde e bom humor na terceira idade.

Os exercícios, segundo a professora, têm por objetivo prevenir dores nas articulações, na coluna, artrose  e outros incômodos causados pelo sedentarismo. Bolas, bastões, bambolês e elástico são utilizados nos alongamentos e séries de atividades para fortalecimento muscular dos membros inferiores e superiores.
Paula observa que os movimentos propostos durante as aulas são muito importantes para evitar acidentes como quedas e fraturas, colaborando para o desenvolvimento da coordenação motora, o equilíbrio e para amenizar dores crônicas que vão surgindo após os 50 anos e acabam por  criar ou agravar problemas posturais.

Paula observa que os movimentos propostos durante as aulas são muito importantes para evitar acidentes como quedas e fraturas, colaborando para o desenvolvimento da coordenação motora, o equilíbrio e para amenizar dores crônicas que vão surgindo após os 50 anos e acabam por  criar ou agravar problemas posturais.

A melhora psicológica dos frequentadores das aulas, de acordo com a fisioterapeuta, também é visível e muito importante. “As pessoas, brincam , divertem-se e estreitam os laços de amizade.  É indiscutível o benefício que  a atividade física traz para o humor,  proporcionando maior controle da  ansiedade, não só pelo convívio social, mas pelo potencial próprio do exercício,  ao provocar  a  liberação de serotonina, endorfina e outras substâncias pelo organismo”, explica.

Paula Tatiana comemora os resultados alcançados durante os quase três anos de trabalho “É visível o quanto o convívio e os exercícios físicos fazem bem às pessoas. Alguns  senhores e senhoras que tinham dificuldades para se relacionar, estão se comunicando muito melhor e são muito mais felizes do que antes.  Está sendo muito bom para todos, principalmente para mim que me sinto gratificada por  poder ajudar”, afirma.  

A fisioterapeuta, contudo, afirma ser ela a maior beneficiada. “É um aprendizado contínuo conviver com pessoas que, dia a dia, vencem os próprios limites. Uma lição de vida. A gente aprende com a experiência de cada um deles e me sinto recompensada com o carinho que recebo  das pessoas. Ajudar é  revigorante” – diz a fisioterapeuta que, nem mesmo no frio pensa em trocar o conforto de dormir até mais tarde pelo sorriso dos alunos. 

 



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