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16 de março – Reforma política é tema de debates em unidades da PUC Minas

Na Unidade Coração Eucarístico, será apresentado o livro de autoria do juiz Márlon Reis, O Nobre Deputado – Relato completo (e verdadeiro) de como nasce, cresce e se perpetua um corrupto na política brasileira.

 

A proposta do Projeto de Lei de Iniciativa Popular de Reforma Política, da Coalização Democrática, será objeto de debate durante eventos que ocorrerão em duas unidades da PUC Minas, no dia 16 de março. A promoção é do Núcleo de Estudos Sociopolíticos (Nesp) e do projeto Conexão Ciência e Cultura, da Secretaria de Cultura e Assuntos Comunitários da PUC Minas (Secac).

A primeira atividade, aberta ao público, ocorrerá na unidade São Gabriel (Rua Walter Ianni, 255 – teatro), às 11h, quando o juiz Márlon Reis, coordenador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, se reunirá com alunos e professores.  O magistrado é membro-fundador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e um dos líderes nacionais da Coalizão.

Ainda no dia 16, às 19h30, Márlon Reis fará palestra, aberta ao público, com a participação do reitor da Universidade e bispo auxiliar de Belo Horizonte, Dom Joaquim Mol, no auditório 3, do prédio 43, no campus Coração Eucarístico, da PUC Minas (Av. Dom José Gaspar, 500).

A partir das 18h30min, na PUC Minas Coração Eucarístico, será apresentado o livro O Nobre Deputado – Relato completo (e verdadeiro) de como nasce, cresce e se perpetua um corrupto na política brasileira, de autoria do juiz. Na obra, o autor apresenta os resultados de pesquisa inédita, na qual conseguiu ouvir pessoas que participam dos meandros da política sobre como se define a eleição de um deputado federal ou estadual. O resultado é apresentado de forma instigante.

Várias entidades da sociedade civil, como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Movimento de Combate à Corrupção estão empenhadas na discussão sobre o Projeto de Lei  de Iniciativa Popular, da Coalizão Democrática, formada por mais de 100 entidades, cujas principais mudanças são: a proibição do financiamento privado e a instauração do financiamento democrático de campanha eleitoral; adoção do sistema eleitoral do voto dado em listas pré-ordenadas, democraticamente formadas pelos partidos, e submetidas a dois turnos de votação; regulamentação dos instrumentos da democracia participativa, previstos na Constituição; criação de instrumentos eficazes voltados aos segmentos sub-representados da população, como os afrodescendentes e indígenas.
 



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