Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães
Licenciado em Filosofia e bacharel em Teologia pela PUC Minas. Mestre em Teologia pela FAJE. Professor e pesquisador na PUC Minas (1990-2022). Professor do Instituto de Filosofia e Teologia Santo Tomás de Aquino, ISTA (1990–2005), do Instituto Marista de Ciências Humanas (1992–1995) e do Instituto Regional de Pastoral Catequética. Fundador e coordenador do Instituto Superior de Pastoral PUC Minas, ISPAL (1998–2011). Editor fundador da Revista HORIZONTE, de estudos de Teologia e Ciências da Religião da PUC Minas.
Catequista (desde 1975). Presbítero (desde 1988). Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte (desde 2006). Conferencista e assessor (desde 1993) nos campos da teologia, pastoral, comunicação, humanismo.
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB, (2011–2015), Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação (2015–2023), Presidente do GT para acompanhamento da Reforma Política no Brasil (2008–2015). Presidente do Conselho Superior da Associação Nacional de Educação Católica, ANEC Brasil (2011–2015) e membro deste Conselho no quadriênio 2015-2019). Reitor da PUC Minas (2007-2022). Membro do Pontifício Conselho da Cultura do Vaticano (2015-2022). Membro do Observatório da Comunicação Religiosa no Brasil e do Observatório Eclesial Brasil.
Brasão Episcopal
O vermelho no campo inferior do brasão lembra o fogo (Espírito) e o sangue (Martírio), para caracterizar o ministério episcopal com ousadia e vigor na evangelização, na profecia e na oblação da vida, especialmente pelos pobres, feridos e pequeninos de Deus.
Nesse campo, encontramos três elementos delineando um triângulo em movimento: na base estão as duas fontes da vida da Igreja e do ministério do bispo, a Palavra de Deus e a Liturgia, sobretudo a Eucaristia, convergindo ao vértice, ao centro, que é a essência da vida cristã, o amor, cuja expressão maior é a cruz.
O campo superior é azul; indica a serenidade e a ternura assumidas nas atitudes do bispo, que se vai esmaecendo quando se aproxima da Luz, que é Deus, tudo em todos. A estrela evoca a presença singular da primeira discípula de Jesus, Maria de Nazaré, Santa Maria.
Os dois campos são unidos por uma mesma linha, que forma as montanhas, alusão a Minas Gerais e a cidade com a periferia, formando o cenário-vital para o encontro pessoal e comunitário com o Senhor, para a experiência de Deus no mundo contemporâneo.
Atrás se encontra o báculo, símbolo do serviço pastoral e do cuidado com o povo de Deus. Arqueado para a direita, o cajado sinaliza a procura e a ida ao encontro das pessoas, sobretudo das que mais precisam de acolhimento. A cor prata representa, ao mesmo tempo, humildade e eloquência, importantes para o dialogo em meio ao pluralismo.
Em cima, o chapéu prelatício com abas largas, reverência diante de Deus, lembra o chamado à santidade e o testemunho do bispo. Seis nós contornam o brasão de verde, símbolo de esperança e liberdade.
Embaixo, na base, o lema “Porque Deus é Amor”, como fundamento de todas as coisas e como explicação única para este ato de fé: ser bispo na Igreja de Jesus Cristo, na verdade, o menor e o último dos bispos.
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