“Minha história com a Arquidiocese nasce na paróquia na qual cresci e formei as bases da minha formação. Desde criança, participava da missa “das crianças”  e começava a aprender a escutar o Evangelho, através da Liturgia, da atuação pastoral e pelo importante testemunho do querido Pe. Waldemar Lopes de Almeida. Sobre essa sólida base, cresci, passei pela experiência vocacional e hoje, como leigo, profissional  e estudante de computação, procuro escutar os apelos de Deus em cada contexto que vivencio. Fazer parte da Arquidiocese de BH é seguir os passos do Bom Pastor construindo o Reino nos ambientes que sou chamado a ser sal da terra”.

“Em 1989 quando foi lançado o Projeto Pastoral Construir a Esperança, estava na Paróquia Cristo Rei, no bairro Amazonas, Contagem, de onde fui enviada pelo Pároco Pe. José Ramos para representar a Paróquia junto ao projeto. Uma oportunidade ímpar de muito aprendizado.  Numa assembleia religiosa, presidida por Dom Roque, nosso bispo referencial, me fizeram representante da Região Nossa Senhora Aparecida, junto ao Projeto de Pastoral a Arquidiocese. Trabalhei em várias frentes, e, quando fomos organizados em cinco grupos de trabalho, integrei o setor Social e Político, pois na RENSA já fazia parte do Grupo de Fé e Política desde 1988. 

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“Há 11 anos trabalho na Arquidiocese de Belo Horizonte. Cada vez mais reconheço a relevância desta instituição. Agradeço muito pelo trabalho que tenho, pois é através dele que todos os dias aprendo e cresço a nível pessoal e profissional.”

“Sou presbítero da Arquidiocese de Belo Horizonte, filho de José e Elza, uma família católica de sete filhos, fui ordenado em 30 de novembro de 1979. Vivenciei os 42 anos de ministério no trabalho pastoral em 11 paróquias, atualmente na paróquia Sagrada Família em Belo Horizonte. Exerci diversas funções na Arquidiocese: Assessor das CUB’s, Pastoral da Juventude e Vocacional, Seminário Provincial Coração Eucarístico (formador), Diretor Espiritual, Assessor da Pastoral Familiar, RCC e ECC, Membro do Colégio Consultores e do Conselho Presbiteral da Arquidiocese (vários mandatos), Vigário Forâneo, representante dos Presbíteros,  Vigário Episcopal da Região Nossa Senhora da Conceição, da Ação Social e Política, para a Comunicação e Cultura, e atualmente da Região Episcopal Nossa Senhora da Piedade. 

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“Ser Bispo Auxiliar na Arquidiocese de Belo Horizonte é assumir tarefas evangelizadoras, missões evangelizadoras de profunda envergadura para a própria Arquidiocese. Primeiro, auxiliando, apoiando e colaborando com o nosso arcebispo Dom Walmor Oliveira de Azevedo. E foi dele de quem recebi as três importantes missões no contexto mais amplo da Arquidiocese: ser o bispo referencial para a região Episcopal Nossa Senhora Aparecida; também ser bispo que acompanha o Vicariato Episcopal Especial para Ação Missionária, o VEAM; e também referencial para o Diaconato Permanente. Estas três frentes, onde estou desenvolvendo o meu ministério Episcopal, estão me qualificando como servidor neste grau pleno da ordem, o grau do episcopado. 

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“Sou muito grato a Arquidiocese de BH pela oportunidade, que teve início 12 anos atrás e se faz presente até hoje. Ao longo desses anos, pude compreender o conjunto de valores que a instituição possui, nos quais cito como principais: o respeito e a solidariedade com o próximo”. 

“Minha história na Arquidiocese de Belo Horizonte iniciou em 2007, quando procurei o Seminário Arquidiocesano Coração Eucarístico de Jesus para fazer um caminho de discernimento vocacional. Nessa Arquidiocese e nesse Seminário fui acolhido e recebi toda formação necessária para o exercício do meu ministério. Fui ordenado em 2016 e, desde então, sirvo à essa Igreja na condução da paróquia São Gonçalo em Belo Vale e no cuidado com os irmãos padres como membro da Pastoral Presbiteral. Sou muito grato à Arquidiocese de Belo Horizonte e sinto muito orgulho em fazer parte dessa Igreja particular e de sua história. Parabéns à Arquidiocese de Belo Horizonte nos seus 100 anos de serviço a Deus e aos irmãos e irmãs!”

“Ser padre na Centenária Arquidiocese de Belo Horizonte é um privilégio ímpar para nós, ministros servidores do Evangelho.  O campo de trabalho e missão é amplo e permite muitas iniciativas em vista do anúncio do Reino de Deus. Sinto-me muito feliz em poder viver esse desafio missionário, que alarga nossos horizontes, experimentando a alegria da vida cristã nos tantos encontros, com tantas pessoas entusiasmadas com a missão. Proclamar a Palavra na Arquidiocese de Belo Horizonte é uma grande alegria, com seus desafios próprios, mas profundamente compensador, pela certeza dos muitos frutos de bondade, de ternura e de paz. Agradeço a Deus por fazer parte do presbitério desta Igreja Particular, erigida no coração de Minas Gerais, pedindo sempre pela intercessão de nossa Mãe Padroeira, Nossa Senhora da Piedade”. 

“Minha atuação na Arquidiocese começou ainda muito cedo, quando criança, proclamando as leituras em minha paróquia de origem. Enquanto crescia, fui colocando os muitos dons que recebi em várias outras atividades pastorais e, assim como o jequitibá, símbolo do Jubileu Centenário, firmando minhas raízes na fé, nutrindo meu tronco pela Palavra e pela Eucaristia e frutificando na comunidade. Cada passo que a graça de Deus me concedeu dar em favor de Seu Reino, junto ao Seu povo – do qual faço parte com muita alegria -, me orientou na construção de meu próprio caminho enquanto mulher, profissional e cidadã digna, atuante na sociedade. Que a Arquidiocese de Belo Horizonte permaneça sendo fecundo lugar de acolhida, união, berço de vocações e porto seguro dos que se doam em prol de um mundo melhor. Comuniquemos todos os dias a verdade de Cristo e Seu Amor!”

“A área de RH é a responsável pelo bem mais valiosos da empresa: os funcionários. Fazer parte do Recursos Humanos da Mitra é uma honra e saber que o nosso trabalho faz a diferença e ter esse reconhecimento é gratificante.

Trabalhar na Arquidiocese de BH me proporciona crescimento e conhecimento a cada dia e é importante saber que estamos presentes na vida de cada colaborador, proporcionando acolhimento e informação”. 

“A Arquidiocese de Belo Horizonte foi o lugar que Deus me presenteou para me resgatar de uma vida vazia e sem sentido. Na Arquidiocese eu tive a oportunidade de me encontrar com Jesus e com a Igreja Católica Apostólica Romana e perceber e sentir o quanto Deus me ama e o quanto eu preciso retribuir esse amor em ações concretas pelo bem dos mais carentes.

Entendo que todas as minhas ações significam procurar fazer o bem a todas as pessoas com as quais eu tiver oportunidade de me relacionar a cada dia. É como alguém disse: ‘Fazer o bem faz bem!’”.

“Posso dizer que, no geral, toda a minha formação como historiador esteve vinculada à Arquidiocese de BH, já que antes de ter tido a oportunidade de estagiar no Vicariato Episcopal para Ações Missionárias na Arte, Cultura e Bens Culturais, estudei na PUC Minas e fiz estágio no Centro de Memória da Universidade. Minha experiência nessas instituições moldaram minha percepção do mundo sobre valores como cultura, espiritualidade e solidariedade”.

“O mais nobre sentimento de nossa capacidade de reconhecimento do outro é a gratidão, sentimento importante que nos leva a perceber todo o bem que recebemos ao longo de nosso caminho. Assim, inspirado pela alegria de ser membro da Arquidiocese de Belo Horizonte, quero agradecer:

– A Deus, em primeiro lugar, pelo dom da vida e da vocação, e por ser Ele quem proporciona o sentido de ser padre;

– A Dom Walmor, meu arcebispo metropolitano, pelo apoio, pela presença amiga e por me acolher como membros do seu clero e filho;

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“Sou do interior, moro em Belo Horizonte desde 1989 e a Arquidiocese de BH ocupa um lugar fundamental na minha vida, pois através dela me sinto parte da família de Deus. Comecei minha caminhada como leiga, no Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu, Pastoral da Acolhida, Pastoral Familiar e servi como Ministra Extraordinária da Eucaristia até o ano 2010, quando me mudei para Paróquia Sagrada Família. Acredito que minhas ações me ajudam a me tornar um ser humano melhor, e através das minhas ações procuro levar amor para os outros. Para mim, ser cristão é viver na prática o que Jesus nos ensinou”.

“Completo, neste ano de 2021, com grande alegria e entusiasmo, uma caminhada iniciada em 1960, nesta Arquidiocese de Belo Horizonte. Tempo de grandes realizações e comprometimentos com a evangelização e testemunho de fidelidade ao meu batismo. Iniciei meu trabalho na Paróquia Nossa Senhora das Graças e Medalha Milagrosa, como catequista em março de 1960, incentivando a catequese das crianças, e posteriormente com seus pais. Foi um ano de crescimento muito grande na Paróquia com o incentivo da catequese que deixa de ser catecismo para ser catequese e, com o apoio do incansável Pároco Mons. Cândido João São Thiago.

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“A partir de 2005, tendo passado por outras paróquias de nossa Arquidiocese, posso dizer que dois sentimentos marcam profundamente meu olhar: o primeiro, GRATIDÃO pelo espírito de acolhida nesta Igreja Particular; em segundo lugar, COMPROMISSO. Tendo experimentado a caminhada de fé em outras Igrejas Particulares, me permito dizer que, naquilo que fazemos, apesar e a partir de nossas fragilidades, como Arquidiocese assumimos o compromisso de cuidar do valioso patrimônio que nos deixaram os que nos antecederam, mas tendo sempre como preocupação maior o cuidado das pessoas, buscando animar e restaurar, quando necessário, o coração dos filhos de Deus condicionados pela realidade da vida.  Por tudo isso, é uma graça fazer parte desta porção do povo de Deus!”

“É uma alegria muito grande ser uma cristã católica, de forma especial na Arquidiocese de Belo Horizonte, primeiro pela acolhida que tivemos quando chegamos aqui em janeiro de 2003, e pela rápida inserção nos trabalho pastorais. Ao longo destes 18 anos trabalhamos com catequese para jovens crismandos, batismo, noivos, retiros, música, encontro de casais, grupo de oração, orientação espiritual e diaconato. Ser Igreja nos faz melhores pois recebemos muito quando nos dispomos a doar. Cristo vai sendo gerado em nós, o amor a Ele, à sua Mãe, aos santos, nos faz cada vez mais capazes de amar a igreja. A Arquidiocese de Belo Horizonte, através da infraestrutura que tem, das formações, do clero e do amor a todos nos faz ter a certeza que estamos a caminho do céu”.

“Sempre fui um cristão atuante nos diversos movimentos e pastorais da Igreja Católica ao longo destes 54 anos que vivo na Graça de Deus. Sempre gostei muito de estudar e também de ajudar na formação. Em 2012 recebi o convite para o caminho vocacional para servir a amada Arquidiocese de Belo Horizonte como Diácono. Este convite alegrou muito o meu coração e também de toda a minha família. Passando as etapas iniciais, pude estudar na Escola São Lourenço e em 2016 ser ordenado Diácono Permanente. Serei eternamente grato a esta Arquidiocese que adotou-me como filho e me tornou parte do Clero, dando-me esta grande missão de servir de forma ordenada àqueles que estão mais carentes de Deus. Hoje meu amor a Cristo, à sua Mãe Maria, aos Santos, faz-me um Cristão Feliz!”.     

“Sou aluna de graduação em História na PUC Minas e não tive dúvidas para escolher a instituição para minha formação. Tive o prazer em estagiar no Memorial da Arquidiocese, atuando no Museu Arquidiocesano de Arte Sacra. Foi uma oportunidade única, pude assimilar os conhecimentos teóricos da minha formação com a prática do estágio. Minhas expectativas, sem dúvidas, foram superadas. Trabalhar com um acervo vasto e extremamente rico foi uma grande oportunidade.

A Arquidiocese é uma instituição gigante: gigante social, cultural e pastoralmente”. 

“Sempre agradeço a Deus pela oportunidade de fazer parte da Arquidiocese de Belo Horizonte. É uma instituição centenária, que se dedica ao seu povo com muito amor, respeito e muito trabalho.

Faz sete anos que atuo no setor de transportes, onde tenho a honra e o prazer de exercer a função de motorista, atendendo as demandas de transportar funcionários de todas as unidades e paróquias da nossa Arquidiocese. E sempre me sinto no dever de tentar fazer meu melhor, pois nessa função eu me sinto bem mais próximo de Deus.

Agradeço a todos que trabalham comigo, pois sem ajuda não conseguimos bons resultados e peço a Deus que abençoe a cada colega e a todos os seus familiares. Viva a Arquidiocese de Belo Horizonte!”.

“Comecei minha trajetória na Arquidiocese de BH como jovem aprendiz e atualmente sou auxiliar administrativo no setor de saúde e segurança do trabalho.

Me identifico muito com a função e as atividades que desenvolvo. Aprendo todo os dias e foi graças a Arquidiocese que eu consegui meu primeiro emprego e a oportunidade para me encontrar profissionalmente e pessoalmente”.

“Sinto-me contente por iniciar uma história com e na Arquidiocese de Belo Horizonte, uma história que é pra mim ainda muito mais esperanças, sonhos e projetos. Encontrar, porém, os rostos, nomes e histórias dessa família arquidiocesana me ajuda a me descobrir mais e ver-me chamado para mais”.

“Iniciei minha trajetória na Arquidiocese de Belo Horizonte no ano 2000, quando ingressei no DAER, à convite do Pe. Antônio Francisco da Silva. Antes disso, atuava, voluntariamente, com a catequese e a Pastoral da Juventude, em Caeté.

Acredito que as atividades que exerço, mesmo que às vezes com pouca visibilidade, são de imenso valor dentro e fora da Instituição. Conseguimos capacitar inúmeros professores de Ensino Religioso nas escolas de Minas Gerais; nos tornamos um departamento de referência e posso afirmar que é um projeto de imenso valor.

A Arquidiocese transmite isso: valor e referência, principalmente nesse período em que vivemos. É direcionamento e acolhida”.

“A Arquidiocese de Belo Horizonte representa para mim a oportunidade de unir o profissional e o espiritual. Trabalhando aqui tenho motivação para colocar em prática o que aprendi na universidade e claro, a cada dia aprendendo um pouco mais através do laboro. Ao mesmo tempo aprendendo mais sobre as questões da fé, as quais me fazem refletir sobre gratidão, esperança, humildade, perdão, caridade e amizade”.

“Foi na Arquidiocese de BH que consegui meu primeiro emprego e é com orgulho que permaneço até hoje. Tenho 25 anos na instituição, trabalhando com documentos e arquivos.

Gosto muito do que faço, me sinto muito bem no Memorial, em um clima amigável, com uma equipe unida e sempre pronta a ajudar uns aos outros. Acredito na importância do nosso trabalho, ajudamos a manter a documentação organizada, atendendo os consulentes e os ajudando a conseguir as informações que precisam.

A Arquidiocese é uma instituição de grande alcance, que ajuda com seus trabalhos de rua, asilos, escolas e muitas outras ações. Sinto orgulho de fazer parte dessa Instituição”.

“Sempre estive ligada à Igreja Católica; sou catequista e moro ao lado de uma das mais belas igrejas do Brasil, a Matriz de Nossa Senhora do Bom Sucesso, de Caeté.

Comecei a trabalhar na Arquidiocese no Projeto Pastoral Construir a Esperança, junto com Pe. Carlos Fragoso, Pe. Carlos Pinto e Pe. Alberto Antoniazzi, onde eu aprendi muito e trago esse aprendizado comigo. Hoje, trabalho com a salvaguarda da memória institucional da Arquidiocese e se tem uma coisa que aprendi nesses anos é a importância da preservação da história.

A Arquidiocese vai além de uma instituição de trabalho, é um lugar de amor, fé, esperança e caridade!”.

“A Arquidiocese de Belo Horizonte teve um papel muito importante em minha vida profissional como historiadora. Foi aqui que tive minha primeira oportunidade, ainda em estágio, no ano de 2006, retornando anos depois, crescendo e adquirindo conhecimento. Foi aqui que aprendi a ter amor pelo patrimônio histórico e artístico, tão rico e às vezes desconhecido, de nossa região e hoje posso dizer, com orgulho, que ofereço minha contribuição para sua proteção”.

“Como católica, ter a oportunidade de trabalhar na Arquidiocese é muito gratificante. É um privilégio, principalmente quando penso na possibilidade de aprofundamento nos ministérios e sacramentos, os quais já tinha vivência auxiliando nas Missas como coroinha. É um grande passo para a minha fé.

Como secretária pastoral, aprendo muito no contato direto com noivos, crianças, fiéis e me sinto honrada por auxiliar cada pessoa que chega até mim, a realizar os seus sonhos diante de Deus.

Eu acredito que a Arquidiocese de Belo Horizonte representa força na ajuda ao próximo na busca da sua fé e de estar sempre ao lado de Deus”.

“É impossível pensar na Arquidiocese de Belo Horizonte sem criar uma conexão com a realização de alguns dos meus sonhos. Costumo dizer que a  Arquidiocese me moldou profissionalmente, apresentando caminhos que, até então, eu desconhecia. E todos os dias, são dias de aprendizado e de crescimento.

É imensurável a alegria que sinto a cada projeto concluído, a cada restauração, a cada registro, a cada conquista. Acompanhar e vivenciar o fazer cultural católico é um privilégio, e sou eternamente grata e honrada por fazer parte dessa Instituição“.

“A Arquidiocese de Belo Horizonte representa a estrada que Deus me oportunizou para construir e consolidar minha trajetória de Fé, num processo iniciado pela paixão pelo Cristo e pela missão. Fui acolhida, no início, para um trabalho voluntário nas paróquias de Caeté e depois contratada pelo Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade, passando pela experiência e acolhimento amoroso da Paróquia Santa Dulce dos Pobres (Aglomerado da Serra), num serviço de aprendizado e amor intenso.

Hoje, secretária do Vicariato Episcopal para a Ação Missionária – VEAM, contribuo na evangelização das Vilas e Favelas, servindo como elo de diálogo e orientações, para um serviço e missão mais fecunda; o que me realiza enquanto colaboradora do Projeto Proclamar a Palavra”.

“Eu entrei na Arquidiocese de Belo Horizonte para um serviço temporário. Na verdade, era para ser três dias e, neste ano de 2021, vou completar três anos…!

Gosto muito do meu serviço, todos me tratam com muito carinho, somos uma família. Acho que, em geral, a minha área de limpeza é uma das mais importantes porque atende toda a Arquidiocese, seja nas Igrejas, na Mitra, na Sociedade Mineira de Cultura… Em todo lugar precisam da gente e isso é importante”.

“A Arquidiocese de Belo Horizonte tem grande destaque no meu processo formativo. Posso afirmar que marcou minha trajetória profissional desde o início de minha formação, porque sou ex-aluna da PUC Minas e agora, historiadora do Vicariato Episcopal para Ações Missionárias na Arte, Cultura e Bens Culturais. A Arquidiocese me possibilitou vivências belíssimas no campo sociocultural, principalmente nas ações de educação patrimonial e preservação do patrimônio religioso imaterial.

Eu tenho imensa felicidade e orgulho em trabalhar na Arquidiocese de Belo Horizonte”.