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Reportagem do jornal O Estado de São Paulo destaca a história do queijo Frei Rosário

Padre Wagner Calegário destaca a importância do queijo Frei Rosário para a história gastronômica de Minas Gerais

 

O queijo Frei Rosário, maturado a 1700 metros de altitude, em caverna do Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade, foi tema de reportagem do jornal O Estado de São Paulo (Estadão), neste domingo, 20 de fevereiro. A notícia promove, para o Brasil, a histórica cidade de Caeté, onde está situado o Santuário da Padroeira de Minas Gerais, e o estado de Minas. Clique para ver a reportagem: Queijo-Frei-Rosário.

Criado, há mais de 60 anos, pelo Frei Rosário Jofilly, dominicano, eremita, que dedicou sua vida ao Santuário, a iguaria está inserida entre os melhores queijos do mundo. Em sua reportagem o jornal contou a história milenar do processo de maturação, feito a partir da ação de mais de 40 micro-organismos, presentes na natureza do Santuário.

A maturação acontece em caverna, a 1700 metros de altitude

O Frei Rosário teve sua produção interrompida na pandemia, momento em que a caverna no qual é produzido foi reformada. Padre Wagner Calegário, reitor do Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade, destaca a importância do queijo para a história gastronômica de Minas e descreve: “Podemos dizer que é um brie com mais carga de sabor.”

Há mais de 60 anos o queijo Frei Rosário é maturado no Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade