meu dia em oração
Todos nós somos filhos da Luz e do Dia
Quem poderá encontrar a mulher forte? Ela vale muito mais do que pérolas. Seu marido confia nela e não deixa de encontrar vantagens. Ela traz para ele a felicidade e não a desgraça, em todos os dias de sua vida. Ela adquire lã e linho, e suas mãos trabalham com prazer. Ela estende a mão ao fuso e com os dedos sustenta a roca. Ela abre as mãos para o pobre e estende o braço para o indigente. A graça é enganadora e a beleza é passageira, mas a mulher que teme ao Senhor merece louvor. Cantem o sucesso do trabalho dela, e que suas obras a louvem na praça da cidade. (Pr 31,10-13.19-20.30-31)
1ª Leitura
No que diz respeito ao tempo e circunstâncias, não preciso escrever nada para vocês, irmãos. Vocês já sabem que o dia do Senhor chegará como ladrão à noite. Quando as pessoas disserem: «Estamos em paz e segurança», então de repente a ruína cairá sobre elas, como dores do parto para a mulher grávida, e não conseguirão escapar. Mas vocês, irmãos, não vivem em trevas, de tal modo que esse dia possa surpreendê-los como um ladrão. Porque todos vocês são filhos da Luz e filhos do Dia. Não somos da noite nem das trevas. Portanto, não fiquemos dormindo como os outros. Estejamos acordados e sóbrios. (1Ts 5,1-6)
Salmo ou Hino
Feliz quem teme ao Senhor e anda em seus Caminhos! Você comerá do trabalho de suas mãos, tranquilo e feliz. Sua esposa será como vinha fecunda, na intimidade do seu lar. Seus filhos, rebentos de oliveira, ao redor de sua mesa. Essa é a bênção para o homem que teme ao Senhor. Que o Senhor o abençoe desde Sião, e você veja a prosperidade de Jerusalém todos os dias de sua vida. Que você veja os filhos de seus filhos. Paz sobre Israel! (Sl 128,1-5ab)
Evangelho do dia
Naquela hora, Jesus contou a seus discípulos uma parábola: «Acontecerá como um homem que ia viajar para o estrangeiro. Chamando seus empregados, entregou seus bens a eles. A um deu cinco talentos, a outro dois, e um ao terceiro: a cada qual de acordo com a própria capacidade. Em seguida, viajou para o estrangeiro. O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. Do mesmo modo o que havia recebido dois lucrou outros dois. Mas, aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. Depois de muito tempo, o patrão voltou, e foi ajustar contas com os empregados. O empregado que havia recebido cinco talentos, entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’. O patrão disse: ‘Muito bem, empregado bom e fiel! Como você foi fiel na administração de tão pouco, eu lhe confiarei muito mais. Venha participar da minha alegria’. Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. O patrão disse: ‘Muito bem, empregado bom e fiel! Como você foi fiel na administração de tão pouco, eu lhe confiarei muito mais. Venha participar da minha alegria’. Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: ‘Senhor, eu sei que tu és um homem severo pois colhes onde não plantaste, e recolhes onde não semeaste. Por isso, fiquei com medo, e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. O patrão lhe respondeu: «Empregado mal e preguiçoso! Você sabia que eu colho onde não plantei, e que recolho onde não semeei. Então você devia ter depositado meu dinheiro no banco, para que, na volta, eu recebesse com juros o que me pertence’. Em seguida o patrão ordenou: ‘Tirem dele o talento, e deem ao que tem dez. Porque, a todo aquele que tem, será dado mais, e terá em abundância. Mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. Quanto a esse empregado inútil, joguem-no lá fora, na escuridão. Aí haverá choro e ranger de dentes.» (Mt 25,14-30)
Vivendo a Palavra
Jesus ensina que a nossa responsabilidade não se limita aos talentos que recebemos ‘prontos’. Ela se estende à obrigação de cultivar e desenvolver os dons que recebemos ainda em potencial, como sementes. Trabalhemos para dar frutos e que eles sejam colocados â disposição dos irmãos. O pecado do servo preguiçoso é o mesmo de que nos penitenciamos: a omissão, o comodismo, o egoísmo…
Oração Final
Pai muito querido, dá-nos discernimento para conhecer os nossos limites. Que não os vejamos como cercas que nos impedem de grandes realizações, mas que eles nos indiquem o território que nos pertence e devemos ocupar integralmente. Ajuda-nos, amado Pai, a dominar nossa vontade e a trabalhar para o bem de toda a tua Criação. Por Jesus, o Cristo teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
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