meu dia em oração
Senhor, ensina-nos a amar os nossos irmãos sem distinção
O Senhor envia os seus Mandamentos através da palavra de Moisés. O povo jura fidelidade, mas uma fidelidade que dura pouco: chamado pelo Senhor, Moisés se demora na montanha e, voltando com as tábuas da Lei, encontra o povo adorando um bezerro de ouro.
Moisés desceu e contou ao povo tudo o que o Senhor lhe havia dito e todas as leis. O povo respondeu unânime: «Faremos tudo o que o Senhor disse». Moisés colocou por escrito todas as palavras do Senhor. Depois levantou-se de manhã, construiu um altar ao pé da montanha e doze estelas para as doze tribos de Israel. Em seguida, mandou alguns jovens de Israel oferecer holocaustos e imolar novilhos ao Senhor como sacrifício de comunhão. Moisés pegou a metade do sangue e colocou em bacias; a outra metade do sangue, ele a derramou sobre o altar. Pegou o livro da aliança e o leu para o povo. Eles disseram: «Faremos tudo o que o Senhor mandou e obedeceremos». Moisés pegou o sangue e o espalhou sobre o povo, dizendo: «Este é o sangue da aliança que o Senhor faz com vocês através de todas essas cláusulas». (Ex 24,3-8)
O Senhor fala, convocando a terra. De Sião, a formosa, Deus resplandece: «Reúnam junto a Mim os meus fiéis, que selaram minha aliança com sacrifício!» Que o céu proclame a sua justiça, pois o próprio Deus vai julgar. Ofereça a Deus um sacrifício de confissão, e cumpra os seus votos ao Altíssimo. Invoque-Me na angústia: Eu o livrarei». (Sl 50,1-2.5-6.14-15)
Jesus contou outra parábola à multidão: «O Reino do Céu é como um homem que semeou boa semente no seu campo. Uma noite, quando todos dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. Os empregados foram procurar o dono, e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?’ O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso’. Os empregados lhe perguntaram: ‘Queres que arranquemos o joio?’ O dono respondeu: ‘Não. Pode acontecer que, arrancando o joio, vocês arranquem também o trigo. Deixem crescer um e outro até à colheita. E no tempo da colheita direi aos ceifadores: arranquem primeiro o joio, e o amarrem em feixes para ser queimado. Depois recolham o trigo no meu celeiro!’» (Mt 13,24-30)
A lição delicada que nós percebemos neste Evangelho é a de que não devemos condenar apressadamente ninguém neste mundo – ainda que o consideremos como joio no meio do trigo. Sigamos amando a todos os irmãos, sem discriminações, deixando o julgamento para a misericórdia do Pai do Céu.
Pai Santo, dá a todos nós, teus filhos, a consciência de que o melhor – talvez o único – caminho que temos para melhorar o mundo é nos tornarmos melhores, mais santos.
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